subida do mar
Dossier Especial: Ameaça a dobrar no Litoral
O mar continua e vai continuar a corroer praias e falésias, devido à subida do nível médio dos oceanos, ao aumento das tempestades invernais e, sobretudo, à retenção dos sedimentos pelas barragens. Mas a vulnerabilidade da costa continental portuguesa não parece dissuadir a pressão imobiliária, que, depois de anos adormecida, voltou em força com vários projetos em zonas consideradas críticas – incluindo em dunas
O colapso do “Glaciar do juízo final” pode causar uma subida catastrófica do nível do mar
Um novo estudo revela que o Glaciar Thwaites, na Antártida, começou a derreter em 1940. O seu colapso pode fazer aumentar o nível do mar em 3 metros
Vamos ficar sem praias por causa das alterações climáticas?
A sua praia preferida poderá desaparecer ainda durante o seu tempo de vida. A subida do nível do mar é um dos motivos, mas não o único. Descubra os outros e o que pode ser feito
Quercus fez soar o alarme pelo clima
No dia 26 de fevereiro, às 8h, 8h30 e 9h, a Quercus fez soar o alarme pelo clima simultaneamente em seis locais críticos da costa portuguesa: Lisboa, Porto, Ílhavo, Leiria, Costa de Caparica e Faro. A Quercus alertou assim para um dos impactes mais expressivos das alterações climáticas, mostrando quanto o nível do mar irá subir e simbolizando através de coletes salva-vidas, que foram usados por alguns dos seus membros, a ameaça crescente sobre as populações e os seus bens.
Zona costeira necessita de intervenções urgentes para resultados a longo prazo
O recente temporal veio colocar à vista de todos os erros e as omissões das políticas públicas que, ao longo de décadas, contribuíram para que cerca de 40% do litoral esteja muito ameaçado pela erosão(1), colocando em risco pessoas e bens, uma situação que obrigará os contribuintes a novos esforços financeiros que poderiam ser evitados.
Mar pode subir entre 1 a 2 metros até 2100
A subida do nível das águas associada ao aquecimento global do planeta poderá ultrapassar um metro ou mesmo atingir os dois metros até ao final do século XXI. As previsões pessimistas foram apresentadas, na terça-feira, em Copenhaga, onde começou o Congresso sobre o Clima