Sofia Guedes Vaz
A janela aberta
Sabermos rir de nós próprios é meio caminho andado, qualquer que seja o lado para onde vamos. A ciência, que gosta tanto de se levar a sério, tem, de vez em quando, que se rir dela própria.
DesGraça
Em Portugal já há dois Fab Lab, em Coimbra e Lisboa, e prevê-se mais uma dezena até 2013. Talvez até lá o conceito mude e se aproveite esta tecnologia de uma forma ainda mais inovadora.
Um mundo com paixões. Precisa-se. Dão-se alvíssaras
Existe uma série de iniciativas e de movimentos, por pessoas que, por vezes, são também maiores do que o mundo, e que ante a crise económica, ambiental e societal procuram novos caminhos, mais românticos do que aqueles que hoje trilhamos, mais comunitários.
Somos verdadeiramente quem queremos ser?
Se em vez de um sistema desenhado para promover competitividade, fosse antes a cooperação, outra característica fundamental da natureza humana, a selecionada, como se organizaria a nossa sociedade?
Estar feliz ou ser feliz?
A omissão do elemento refletivo é um dos aspetos mais perturbantes de alguns conceitos contemporâneos de felicidade, especialmente se estes estiverem na base de recomendações normativas.
Ser rico em tempo
A permanente aceleração em que as pessoas das sociedades ocidentais vivem, leva a um certo empobrecimento das suas vidas a nível social, cultural, política e pessoal.
O mundo esquecido das peregrinações
Thoreau foi um visionário antecipando muitos dos males da sociedade de consumo que agora dominam o mundo
Crescer ou não crescer, eis a questão
Quando não vemos uma saída para determinado problema, em vez de ficarmos no mesmo sítio à procura de uma solução inexistente, o melhor é mudar de lugar.
As histórias do consumo
Uma bonita história do consumo é aquela onde não nos demitimos de o considerar como uma forma de cidadania activa
Quem sou eu?
Doutorada em Filosofia da Natureza e do Ambiente e investigadora no CENSE (FCT/UNL), na área de consumo sustentável.