PCP
PCP recusa-se a participar na sessão do 25 de novembro
“Não serão as comemorações do povo, porque essas são e só as de Abril”, diz Paulo Raimundo, que identifica as privatizações dos últimos 48 anos com um processo contrarrevolucionário que pretende desfazer as conquistas da Revolução. “Mas não está concluído. E essa é uma tarefa a que o atual Governo do PSD e CDS se propõe”
"A Câmara já gastou mais com a Web Summit do que com as Jornadas Mundiais da Juventude"
O PCP fez as contas: desde 2019, a Câmara de Lisboa já transferiu mais de 38,7 milhões de euros para a Web Summit. Um custo que não contempla os serviços prestados e não cobrados pela autarquia e que sai do fundo para onde vai a taxa turística
Festa do Avante!, ponto de encontro da juventude
As lutas e os sonhos dos mais jovens têm espaço privilegiado na festa: a Cidade da Juventude, espaço construído e dinamizado pela JCP, que este ano dá especial expressão ao combate a todas as formas de discriminações e pelo direito de cada um ser quem é
João Oliveira: "Sempre que houver iniciativas deste género no Parlamento Europeu [de apoio à Ucrânia], que insistam no caminho da guerra, continuaremos a combatê-las e a votar contra"
A VISÃO acompanhou, em Estrasburgo, França, o arranque dos trabalhos da 10.ª legislatura do Parlamento Europeu. João Oliveira foi um dos 720 eurodeputados tomar posse. À VISÃO, o antigo deputado do PCP considera que, na primeira sessão plenária, foram tomadas decisões que "não são boas para os povos"
Europeias: Afinal, o discurso de ódio é contra o Chega, PAN a defender corrida às armas e PCP incapaz de censurar Putin
Quarto debate entre candidatos às Eleições Europeias aqueceu com temas atuais: guerra na Ucrância e desinformação/discurso de ódio
Álvaro Cunhal, revolução e ressaca
No dia 30 de abril de 1974, pelas 13h50, o voo da Air France AF501, proveniente de Paris, aterrava na pista do Aeroporto da Portela, em Lisboa. Entre os passageiros, viajava um homem de farto cabelo completamente branco, sobrancelhas carregadas e negras e um olhar vivo e determinado que, 14 anos antes, abandonara o território nacional. (Artigo originalmente publicado na VISÃO Biografia)
Raimundo faz cair regras comunistas: livra-se de faixa vermelha e apela aos que "não estão de acordo com tudo"
Paulo Raimundo desceu o Chiado com um milhar de pessoas atrás, onde se contavam dois antecessores. O líder do PCP quebrou várias regras, apanhando de surpresa destacados dirigentes e a organização do desfile. Antes de cair uma hecatombe de água, apelou ao voto de quem olha com desconfiança para a coligação. Mais tarde, num bastião comunista, virou-se para os "desiludidos"
Da arruada numerosa (e queixosa) à vitória sobre um dérbi. O dia de Paulo Raimundo em imagens
No mesmo dia em que as sondagens deram uma ligeira subida à CDU, Paulo Raimundo apostou no distrito de Lisboa - um porto seguro para o PCP e pelo qual é cabeça de lista. O secretário-geral arrancou em Queluz este quinto dia de campanha, em que contou com a presença do ex-candidato a Belém, Sampaio da Nóvoa, e encerrou num pavilhão cheio, à mesma hora de um dérbi na capital
Provedor das ruas: embalado por sondagem, Raimundo ouve queixas, oferece apoio e dá lições ao PS sobre futuro
Num dia em que as sondagens sorriem (timidamente) à CDU, a mobilização nas ruas desta coligação foi notória. Mas mais do que apoiantes, quem interpela Paulo Raimundo expõe problemas e pede ajuda, não ficando ninguém sem resposta. A pouco mais de uma semana das eleições, o líder do PCP lembra que medidas emblemáticas da Gerigonça não careceram de acordo escrito com o PS. Está Raimundo a pensar já no dia 11 de março?
Mortágua e Raimundo. Um encontro cordial entre vizinhos que desejam partilhar casa após as eleições de 10 de março
O debate entre Mariana Mortágua e Paulo Raimundo decorreu num tom cordial, de convergência. Unidos nas críticas às políticas do PS para a Escola, Saúde, Habitação e trabalho, os líderes de BE e PCP abriram (outra vez) a porta para uma solução de Governo que afaste a direita do poder após as legislativas de 10 de março
Viagem ao passado: Ventura recua a 1975 para apertar PCP e Raimundo cola Chega à Troika, PSD e a PS de 2022. O debate sem "tento"
Na estreia num embate contra André Ventura, Paulo Raimundo puxou pelos galões, por o PCP ter chumbado todas as propostas do Chega, e apostou em colar o líder da extrema-direita ao passado da Troika. Mas, rapidamente, o comunista deixou-se encurralar pela (habitual) estratégia de Ventura, que, além de ter passado a marcar os temas, trouxe para o debate temas como o PREC e a saída da NATO e do euro
Odete Santos: Quando a deputada subiu ao palco como Sherazade, sem medo de perder a credibilidade
No dia da morte de Odete Santos, recorde a reportagem da jornalista Alexandra Correia no momento em que a dirigente comunista se lançou na revista à portuguesa, em 2003, sem recear perder a credibilidade. No Parlamento, deputados das diferentes bancadas gabaram-lhe a audácia
Exclusivo: Os milhões de Moscovo e de Berlim que encheram os cofres do PCP
Como os comunistas portugueses entraram na teia do capitalismo clandestino da RDA e da URSS e como, após a queda do Muro de Berlim, comunistas do Leste transferiram milhões para o PCP. Esta história dava um filme...
Como o dinheiro chegou a Portugal
O roteiro das verbas desaparecidas, depois da queda do Muro de Berlim, e a pista portuguesa
PCP diz que influência de Diogo Lacerda Machado no partido é versão "fantasiosa" do MP
O PCP afirma, em comunicado enviado à VISÃO, que Lacerda Machado e Afonso Salema não tinham influência no partido e "quaisquer outras ilações que se pretendam retirar são absolutamente infundadas e rejeitadas"
Conflito entre Israel e Hamas: comunistas e bloquistas, debaixo de fogo à direita, não se desviam de posição pró-palestiniana
Ao contrário do que aconteceu com a guerra da Ucrânia, em que adotaram o silêncio face à chuva de críticas que sofreram quando não criticaram o ataque russo, PCP e BE não temem agora adotar um posicionamento contracorrente sobre o conflito entre Israel e o Hamas, que destoa da condenação unânime de todas as outras forças políticas nacionais. O motivo é simples: a causa palestiniana é cara à esquerda
Manuel Pires da Rocha, observador no Donbass: “O meu alvejamento é apenas um instrumento de alvejamento do PCP”
“A utilização de um militante do PCP no processo de divulgação em massa de uma mistificação vergonhosa constitui uma agressão de refinada violência”, diz o deputado municipal por Coimbra, num texto enviado à VISÃO, no qual esclarece de quem partiu o convite. Mas não responde às perguntas que lhe foram endereçadas, nomeadamente quem pagou as despesas de deslocação aos territórios ucranianos ocupados pela Rússia, onde esteve como observador das “eleições”
Manuel Pires da Rocha, do PCP, foi como observador às eleições ilegais em Donetsk e disse que viu “democracia”
“Se eu pudesse descrever numa palavra tudo o que está a acontecer, escolheria a palavra ‘Esperança’. Ela, como o sangue, é importante”, disse o deputado da Assembleia Municipal de Coimbra, eleito pela CDU, a um jornal russo
Paulo Raimundo, há seis meses à frente do PCP: A correr contra o prejuízo
Seis meses após a inesperada saída do anonimato, o líder do PCP aposta numa agenda intensa para contornar a escassa notoriedade, a falta de um lugar no Parlamento e as sondagens desfavoráveis. No terreno, porém, as dificuldades não são menores: a maioria dos portugueses não sabe quem é Raimundo e um excessivo uso de linguagem coloquial apanha muitos de surpresa
Bruno Dias, do PCP: "Quem gere mal a TAP não é o Estado mas aquelas pessoas e partidos"
O comunista Bruno Dias, que faz parte da Comissão Parlamentar de Inquérito à gestão da TAP, defende que a companhia aérea se deve manter pública, apesar da percepção com que os portugueses possam estar a ficar daquilo que tem sido a sua gestão. O deputado do PCP diz ser "deplorável e caricata" a discussão sobre parecer (ou a falta dele) que ditou a demissão da CEO da TAP e critica "a promiscuidade e falta de transparência" que pautaram a vida da transportadora nos últimos 20 anos
PSD e PCP substituíram as respetivas lideranças. É preciso que algo mude, para que tudo fique na mesma?...
A relação com o Chega é o ponto mais ambíguo da liderança de Montenegro. Já a condenação da “ação militar” é um pequeno passo para Paulo Raimundo, mas um salto gigantesco para o PCP