Esta vai ser a defesa do médico acusado no processo dos Comandos
Política

'Caso Comandos': Ministério Público insiste em penas até 16 anos de prisão

A procuradora Cândida Vilar, que dirige a investigação ao 127.º curso, de que resultou a morte de dois recrutas, considera que houve dolo e continua a indiciar os arguidos por um crime grave, previsto e punido com penas de cadeia severas no Código de Justiça Militar. Já a juíza do inquérito, Cláudia Pina, entende que, em lugar de dolo, houve negligência, remetendo os indícios para o Código Penal civil, com penas bem mais suaves. Os imbróglios da Justiça persistem

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Chefe dos Comandos não viu nada de errado na 'prova de choque' que levou à morte dos dois instruendos

O alerta estava dado: 4 de setembro ia ser um dos dias mais quentes deste ano. Era também o dia do início da duríssima "Prova Zero" do 127.º Curso de Comandos, data que o comandante do Regimento, coronel Dores Moreira, decidiu não alterar. "A prova podia realizar-se", disse à procuradora Cândida Vilar, que investiga as mortes dos instruendos Hugo Abreu e Dylan da Silva, que não resistiram aos "golpes de calor" que sofreram