Edgar Pêra
"Não Sou Nada", de Edgar Pêra: A celebração de Fernando Pessoa em forma de filme
Uma viagem à mente de Pessoa em formato de thriller. Ou um “cinenigma”, como lhe chama o realizador Edgar Pêra. O filme "Não Sou Nada" já se estreou nos cinemas
Edgar Pêra - Futuros Alternativos
O herói dos heróis do cinema independente em Portugal estreia no DocLisboa Kinorama, a conclusão da sua tese de doutoramento em 3D. O JL fala com o cineasta que está a finalizar uma ficção sobre Fernando Pessoa.
O MAAT faz um ano e dá-nos festa durante dois dias
Três novas exposições, uma noite com o dj Moullinex e um dia inteiro de atividades com entrada livre são os presentes que o MAAT – Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia, em Lisboa, preparou para assinalar o primeiro aniversário. A festa começa esta quarta-feira, 4, às 23 horas, na Project Room
Turismo de Portugal desafia portugueses fazer um "Plano pelo Centro”
Quatro realizadores portugueses em campanha a favor da região Centro de Portugal
'Ornamento e Crime': Chicago é aqui ao lado
O realizador Rodrigo Areias reinventa os filmes noir americanos dos anos 40, deslocando o seu contexto e deixando a sua marca. Ornamento e Crime já está nas salas de cinema
A cidade onírica de Edgar Pêra
O realizador Edgar Pêra aventura-se numa dimensão alternativa, criando fotografias de Lisboa para ver com óculos 3-D
Virados do Avesso, de Edgar pêra - para esquecer
Edgar Pêra é uma espécie de Frank Zappa do cinema português. Pioneiro e vanguardista, criou a ideia de self-made-cinema, elaborou uma semântica própria para depois fugir dela.
Edgar Pêra: "TODOS OS DRÁCULAS SÃO TIRANOS"
... e TODOS OS TIRANOS NOS SUGAM O SANGUE. Chama-lhe um remake neurogótico, mas O Barão, de Edgar Pêra, é, sobretudo, uma nova experiência cinematográfica, um filme que se destaca formalmente de tudo o que costuma passar em cartaz. Há imagens sobrepostas, legendas que se recusam a submeter-se à parte inferior do ecrã e uma montagem endiabrada. Também a música das Vozes da Rádio, a atuação visceral de Nuno Melo e um sentido estético tão vintage como vanguardista. O JL falou com o realizador e, no site, recuperamos o texto sobre o filme publicado aquando do IndieLisboa
O BARÃO: BRUMAS DA MEMÓRIA
É o filme mais "sóbrio e natural", se as palavras se unissem, desta secção, que, aliás, também integra o Observatório, onde costumam ficar alojados outros objetos não identificados à primeira vista. O lado fantasmático começa logo antes de começar, no genérico desta história com guião de Luísa Costa Gomes, inspirada na novela homónima de Branquinho da Fonseca, quando o próprio autor, que se define como "cineasta precário à rasca" (esta é a sua terceira longa, em 20 anos, mas a primeira com apoio) fala de "remake neurogótico de um filme fantasma, realizado durante a 2.ª Guerra, proibido pelo ditador por retratar um tiranete, um vampiro marialva (Nuno Melo) que aterrorizava os habitantes de uma região montanhosa".
Sexta, meia-noite e uma guitarra
A última sexta foi um sucesso. A guitarra de José Manuel Neto ecoou em casa cheia, acompanhada pela voz de Camané. O ciclo segue em frente, desta vez com Estórias de uma Lisboa fora de si contadas por Louro e Lima. Cinema São Jorge, Lisboa, dia 12
Amadeo? Kual Amadeo?
Com todos capas, Edgar Pêra apresenta mais uma das suas alucinantes experiências cinematográficas. Desta vez o pretexto é o pintor Amadeo Souza-Cardoso, a propósito de uma exposição na Gulbenkian. Uma das protagonista é Joana Amaral Dias. É caso para perguntar: o que Amadeo pensaria de Edgar Pêra?