contratos públicos
Exame Informática
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Estado português gastou mais de seis milhões de euros em videovigilância desde 2021
Câmaras municipais e outras entidades do Estado gastam milhões por ano em videovigilância – apesar de as opiniões dividirem-se sobre a eficácia destes sistemas. Quase metade dos contratos são feitos por ajuste direto. Despesa com videovigilância deverá disparar com arranque de megaprojetos de vigilância pública
Covid-19: Contratos públicos para enfrentar coronavírus já superam €150 milhões
Dez principais adjudicatárias dos contratos totalizam mais de dois terços do valor associado a estes contratos, quase na sua totalidade realizados por ajuste direto. DGS e serviços do Ministério da Saúde respondem pela maior fatia dos contratos: €115 milhões