Cândida Vilar
"Os juízes de instrução estão a deixar de ser, em alguns casos, os juízes das liberdades e das garantias dos cidadãos, o que é preocupante"
Leia ou releia a entrevista a Guilherme Figueiredo, Bastonário da Ordem dos Advogados
Grupo radical casuals envolvido no ataque à Academia de Alcochete
Segundo o Ministério Público, alguns elementos da Juventude Leonina acusados de terrorismo pertencem ao subgrupo casuals, adeptos radicais que se tornaram mediáticos com a “invasão” ao Estádio do Dragão, em 2013, um episódio citado no despacho de acusação
PJ afastada das investigações à invasão da Academia de Alcochete
A direção da Judiciária "não compreendeu" a incriminação de terrorismo gizada pela procuradora-geral distrital de Lisboa, Maria José Morgado, e pela procuradora Cândida Vilar, titular do processo. Mas a procuradora-geral da República, Lucília Gago, autorizou aquela estratégia acusatória e Maria José Morgado colocou de lado a PJ - que tem a competência exclusiva na investigação de crimes de terrorismo
Nova PGR: Um Mercedes a diesel chamado Lucília
A sucessora de Joana Marques Vidal inicia funções com megaprocessos, como a Operação Marquês, sobre os ombros. Os que a conhecem afastam os receios da direita de que as investigações resultem em nada, mas admitem que o seu ritmo e a sua obstinação estão longe dos da mulher que afrontou o Portugal dos poderosos
Procuradora do caso dos Comandos processada por arguido
O tenente-coronel Mário Maia, diretor da "Prova Zero" na sequência da qual morreram dois instruendos, visa processualmente Cândida Vilar onde e como pode, tentando anular a acusação e a pronúncia para julgamento. Até agora, só conseguiu que a magistrada fosse alvo de uma "advertência"
'Caso Comandos': Ministério Público insiste em penas até 16 anos de prisão
A procuradora Cândida Vilar, que dirige a investigação ao 127.º curso, de que resultou a morte de dois recrutas, considera que houve dolo e continua a indiciar os arguidos por um crime grave, previsto e punido com penas de cadeia severas no Código de Justiça Militar. Já a juíza do inquérito, Cláudia Pina, entende que, em lugar de dolo, houve negligência, remetendo os indícios para o Código Penal civil, com penas bem mais suaves. Os imbróglios da Justiça persistem
Chefe dos Comandos não viu nada de errado na 'prova de choque' que levou à morte dos dois instruendos
O alerta estava dado: 4 de setembro ia ser um dos dias mais quentes deste ano. Era também o dia do início da duríssima "Prova Zero" do 127.º Curso de Comandos, data que o comandante do Regimento, coronel Dores Moreira, decidiu não alterar. "A prova podia realizar-se", disse à procuradora Cândida Vilar, que investiga as mortes dos instruendos Hugo Abreu e Dylan da Silva, que não resistiram aos "golpes de calor" que sofreram