Asa
Livros: os melhores do ano, pela VISÃO Júnior
Uma lista perfeita, a tempo das compras de Natal
AirLoom: Esta startup apoiada por Bill Gates tem uma ideia 'fora da caixa' para eólicas mais eficientes
A AirLoom conta com o apoio de Bill Gates, é liderada por um ex-engenheiro da Google e recebeu agora um investimento de quatro milhões de dólares para desenvolver uma solução de captação de energia eólica mais eficiente e mais barata
'Morte pela Água', de Kenzaburō Ōe: O homem que perdeu as graças do rio
No livro Morte pela Água, entre a ficção e a autobiografia, o autor japonês Kenzaburō Ōe, Nobel em 1994, e o seu alter ego literário atam pontas soltas do passado familiar
Estes são os 45 livros de 2017 que vale a pena ler
Foi um ano a escrever (também) sobre o que de melhor se foi publicando em Portugal ao longo de 2017. Em jeito de balanço literário – e a pensar nos presentes de Natal, claro – aqui se reúnem 45 livros que valem a leitura
O regresso de Arundhati Roy, uma deusa do romance
Depois de O Deus das Pequenas Coisas, o regresso da escritora indiana Arundhati Roy à ficção era aguardado há 20 anos. A espera valeu a pena. O Ministério da Felicidade Suprema já está nas livrarias portuguesas
Melhore as suas fotografias em três passos essenciais
Aproveite os conselhos de Joel Santos, fotógrafo profissional
"Astérix entre os Pictos": Um Estrondoso "Nim"
Há mesmo um novo Astérix, com novos autores. Na senda de "Blake e Mortimer" ou "Lucky Luke", a clonagem continua. Diferente dos superheróis norte-americanos no sentido em que, nestes casos, houve que seguir escrupulosamente um modelo gráfico e narrativo. Qual a impressão que este livro deixa? A pior possível. Porque não é péssimo.
MIÚDAS
Um aspeto relacionado com banda desenhada que é imperioso repetir até à exaustão (infelizmente) é a sua identidade enquanto linguagem, não enquanto género. Uma consequência lamentável desse equívoco é a acumulação de toda a BD num canto das livrarias, misturando obras que em nada se relacionam. A não ser que se tenha uma (por vezes útil) vertigem enciclopédica, não há qualquer mérito em conhecer e divulgar toda a BD publicada, apenas interessa aproximar obras dos leitores que as poderão apreciar. E tem havido um importante papel pedagógico de algumas editoras em tentar promover isso mesmo.(texto Publicado no JL-Papel)
FASCISMOS
O anúncio dos galardoados com os primeiros Prémios Profissionais de banda desenhada (PPBD), organizados por um grupo de editores/divulgadores, e votados por um conjunto de 23 jurados, é um bom pretexto para revisitar o grande vencedor, O Baile, um argumento de Nuno Duarte ilustrado por Joana Afonso (Kingpin Books).
CEMITÉRIO
A diversidade de projetos que se polinizam entre si é uma das imagens de marca do autor belga François Schuiten, com ideias que vão da BD e ilustração à concepção de estações de metro, passando por projetos museológicos, filatélicos, musicais e multimédia. (texto publicado no JL-Papel)
PERDAS
É sempre fascinante quando um autor procura um país que não o seu. Exceto, talvez, quando esse país é o nosso. Figura de destaque no último Festival da Amadora o autor francês luso-descendente Cyril Pedrosa viu editados entre nós dois importantes livros, Três Sombras e o multipremiado Portugal.(texto publicado no JL-Papel)
(IN)TOLERÂNCIA
Joann Sfar é dos melhores autores contemporâneos, um daqueles cujos livros se oferecem a quem diz não gostar de BD. Mais uma excelente edição da ASA.(texto publicado no JL-Papel)
Composição: Obras do 23º AmadoraBD, Parte II
Repete-se: nem todas as obras foram apresentadas no AmadoraBD, mas estiveram em destaque no evento. E algumas merecem um tratamento mais individualizado, por diferentes motivos. Desde logo registe-se a qualidade média notável das propostas. Conclusão da entrada anterior.
A difícil relação Autor-Crítico: Diálogo com Santos Costa
Falar sobre obras de autores nacionais é sempre complicado. A propósito de observações minhas ao seu livro "Os piratas do deserto" adaptando Emilio Salgari (ASA) fui contactado pelo autor do mesmo, Santos Costa. O meu texto original pode ser lido duas entradas atrás ("Nostalgias diversas", no final), o email de Santos Costa (cuja gentileza em permitir a respetiva reprodução agradeço), bem como a minha resposta, incluem-se abaixo. Creio que foi um bom pretexto para deixar aqui por escrito ideias que já debati noutros locais.
MULTIPOLARIDADE
A versatilidade é algo que se preze num autor? Ou prefere-se que este se cinja a um mesmo tipo de registo, e não "traia" os seus ideais, pelo menos do modo como são entendidos por leitores, críticos ou pares?(Texto Publicado no JL- Papel)
DITADURAS
Na edição de banda desenhada têm-se destacado recentemente, quer grandes livros ( Blankets, Persepolis), quer excelentes iniciativas (os dois volumes de Death Note). E também QRN sobre Bretzelburgo (ASA). (texto publicado no JL-Papel)
Instrutor de asa delta acusado de engolir cartão de memória num caso de queda fatal
Uma mulher morreu depois de cair quase mil metros, quando voava de asa delta com um instrutor. Este é acusado de engolir o cartão de memória onde estava gravado o vídeo do salto e que poderá explicar o acidente
AUTISMO
Afirmar que uma banda desenhada foi pensada enquanto veículo para a transmissão de uma mensagem parece algo redundante. Se não tivesse mensagem servia para quê? Mas há mensagens e mensagens. Esta é sobre o dia a dia de um pai de uma criança autista.(texto publicado no JL-Papel)
Virtude, Parte II
O homem põe, o espaço dispõe. Breves notas sobre livros saídos no último Amadora BD(texto publicado no JL-Papel)
CORTO
Ainda vale a pena falar hoje de Corto Maltese? Mais do que nunca, por vários motivos. (texto publicado no JL- Papel)
PERPLEXIDADE
A série As Cidades Obscuras já teve excelentes álbuns ( A Febre de Urbicanda, A Torre) e álbuns menos bons (Brüsel). Mas mesmo um trabalho médio de Schuiten e Peeters está MUITO acima da média habitual.(texto Publicado no JL-Papel)