1. Jazz na Esplanada, na Casa Fernando Pessoa em Lisboa

Na Casa Fernando Pessoa, a esplanada do restaurante Flagrante Delitro volta a receber concertos de jazz nas quintas de julho, a partir das 19 horas, programados pelo Hot Clube de Portugal. Tome nota da agenda dos duetos: Margarida Campelo e Bruno Santos (11 jul), Carlos Barretto e Ricardo Toscano (18 jul), Masha Soeiro e Taras Kuznetsov (25 jul). A entrada é livre. Casa Fernando Pessoa > R. Coelho da Rocha, 16, Campo de Ourique, Lisboa > T. 21 391 3270 > jul, qui 19h-20h > grátis > casafernandopessoa.pt

2. Somersby OutJazz, jardins e parques em Oeiras

Foto: DR

O festival que já nos habitou a ouvir jazz (e tembém soul e hip-hop), ao domingo nos jardins e parques de Oeiras continua em julho no Parque Urbano de Miraflores, antes de assentar arraias em agosto no Complexo Desportivo do Jamor e, finalmente, em setembro, nos Jardins do Palácio Marquês de Pombal. A música começa a soar sempre a partir das 17 horas e até o sol se pôr.

No Parque Urbano de Miraflores, atuam Rogério Francisco Quarteto e Dupplo (14 jul), Beat Collectors e Doni Kis (21 jul) e Álvaro Pinto Quartet e Helena Guedes (28 jul). No Complexo Desportivo do Jamor: Tinim e Yvu (4 ago), Marwan e Colorao Som Sistema (11 ago), Luís Vicente Trio e Ketzal (18 ago) e Duarte Ventura Quinteto e Hélder Russo (25 ago). A despedida do verão acontece nos Jardins do Palácio Marquês de Pombal: Thyra e Hugo (1 set), Stealing Canvas e Zef (8 set), Bao Biao e Ninguém (15 set), Sade Lovers The Tribute e M.dusa (22 set), terminando com o quinteto de Francisco Nogueira e Kaspar (29 set). Parque Urbano de Miraflores (jul), Complexo Desportivo do Jamor (ago), Jardins do Palácio Marquês de Pombal (set) > dom, 17h > grátis

3. Jazz no Parque de Serralves, no Porto  

Flora, o novo trio de Marcelo dos Reis, atua em Serralves. Em agosto vai até à aldeia do xisto de Gondramaz. Foto: José Cruzio

O segundo fim de semana do 33.º Jazz no Parque de Serralves, no Porto, conta com três concertos. Neste sábado, 13, às 17h, o trio The Selva (Ricardo Jacinto, Gonçalo Almeida e Nuno Morão) interpreta temas do seu mais recente disco, Camarão-Girafa, e às 18h30 será a vez de o novo trio de Marcelo dos Reis, Flora, mostrar como se inspirou no jazz dos anos 70 e no rock psicadélico mais progressivo. O festival termina no domingo, 14, às 18h30, com o argentino Demian Cabaud a apresentar o seu mais recente álbum, Árbol Adentro, que cruza folclore argentino, improviso e música de câmara. Parque de Serralves > R. D. João de Castro, 210, Porto > T. 22 615 6500 > 13-14 jul, sáb 17h, 18h30, dom 18h30 > €12 > bilhetes aqui

4. Julho é de Jazz, em Braga

Os três ultimos dias deste festival, que vai na décima edição, continuam a ter como palco a praça exterior do Gnration e o palco do Theatro Circo. Nesta quinta, 11, a pianista e compositora radicada em Berlim, Marie Krüttli, estreia em Portugal o seu novo trabalho acompanhada do baixista suiço Lukas Traxel e do baterista francês Gautier Garrigue. No dia seguinte, 12, no mesmo palco exterior, será a vez de se ouvir a guitarrista norueguesa Hedvig Mollestad e o seu trio (Ellen e Ivar) com influências que vão do rock de Jimi Hendrix ao jazz de John Coltrane.

O último dia do festival acontece na sala principal do Theatro Circo com o trio de Amaro Freitas, um dos nomes mais importantes do jazz brasileiro (aplaudido pelo New York Times), que surge acompanhado pelos músicos Aniel Someillan (contrabaixo) e François Morim (bateria), na interpretação de temas dos álbuns Sangue Negro, Rasif, Sankofa, além do novíssimo Y’Y. Gnration > Pça. Conde de Agrolongo, 123, Braga > T. 253 142 200 > 11-12 jul, qui-sex 21h30 > €9 > Theatro Circo > Av. da Liberdade, 697, Braga > T. 253 203 800 > 13 jul, sáb 21h30 > €12

5. Porta-Jazz ao Relento, no Porto

O projeto AXES, liderado pelo saxofonista João Mortágua atua no Porto e em Viseu. Foto: DR

Quatro dias, quatro concertos de apresentação de novos discos editados pela associação Porta-Jazz. De 18 a 21, sempre às 22 horas, a 14ª edição do festival Porta-Jazz ao Relento volta a levar música gratuita aos jardins do Palácio de Cristal. No primeiro dia, 18, o quarteto do contrabaixista Nuno Campos apresenta o seu segundo disco: Something to Believe In. No dia 19, será a vez de escutarmos o improvisador e guitarrista Mané Fernandes; seguindo-se o concerto do projeto AXES (20 jul), liderado pelo saxofonista João Mortágua que junta quatro saxofones, um contrabaixo e uma bateria. O Porta-Jazz ao Relento encerra com o lançamento do 107º disco do catálogo Porta-Jazz: o álbum de estreia do quarteto Godua, intitulado Stop, interpretado por quatro jovens músicos na nova geração do jazz português.  Jardins do Palácio de Cristal, R. D. Manuel II, Porto > 18-21 jul, qui-dom 11h > grátis

6. Que Jazz é este?, em Viseu

Organizada pela Gira Sol Azul, a 12ª edição deste festival concentra a maior parte dos concertos de 18 a 21 de julho. Mas já neste sábado, 13, a Pousada de Viseu será o palco do concerto do contrabaixista espanhol Pedro Molina que apresenta o álbum À Procura. No mesmo dia, às 22h30, no âmbito do festival Tom de Festa, o coletivo Gira Sol Azul atua em Tondela com Lura como convidada (o concerto repete a 19 de julho, no Parque Aquilino Ribeiro, em Viseu).

O programa do festival continua com o sexteto de João Mortágua (18 jul, Parque Aquilino Ribeiro), Luís Vicente Trio (19 jul, Casa do Miradouro), a vocalista Sara Serpa e o guitarrista André Matos (20 jul, Casa do Miradouro), Maë Defays e o novo projeto A Deeper Ocean (20 jul, Parque Aquilino Ribeiro) e, entre outros, o primeiro trabalho discográfico de Joaquim Rodrigues, Plexus (21 jul, Museu Nacional Grão Vasco). Workshops e laboratórios de experimentação sonora incluem o festival. A entrada é livre, mas a organização apela a um donativo “consciente” (€5) a bem da cultura. vários locais em Viseu > até 21 jul > programação completa em quejazzeeste.com

7. Festival das Artes Quebra Jazz, em Coimbra

Mário Laginha e Pedro Burmester atuam no Anfiteatro Colina de Camões. Foto: Rita Carmo

Em julho e agosto, a 15ª edição do Festival das Artes Quebra Jazz vai dividir-se entre o Anfiteatro Colina de Camões, nos jardins da Quinta das Lágrimas, o Pátio da Inquisição e as Escadas do Quebra Costas (nestes dois últimos espaços com entrada gratuita). No programa, destaque para a atuação da dupla Mário Laginha e Pedro Burmester (18 jul, 21h, no Anfiteatro Colina de Camões) com o concerto Celebrar a Liberdade; ou a atuação da Orquestra de Jazz EACMC (20 jul, 18h, Pátio da Inquisição) sob a direção de Rui Lúcio.

Ainda em julho, no dia 26, às 22 horas, nas Escadas do Quebra Costas atuam o trio ZZAJ (Carlos Azevedo, Nelson Cascais e Paulo Bandeira). Em agosto, será a vez dos AP Quarteto (dias 2 e 3), Themandus (9 e 10 ago), Quarteto João Freitas (16 e 17 ago), Trio Paulo Santo (23 e 24 ago) e, a fechar, o Quarteto Miguel Valente (30 e 31 ago). Anfiteatro Colina de Camões, Quinta das Lágrimas > €25 > Inf. 91 8108232 > festivaldasartes.com

8. XJazz nas Aldeias do Xisto

Depois de os músicos John Scofield (guitarra) e Dave Holland (baixo) terem aberto as hostilidades na aldeia de Pedrógão Pequeno, Sertã, no último dia 7, a 14ª edição do XJazz continua com as residências artísticas da eslovena Petra Kapš na aldeia de Cerdeira, Lousã, (15 a 19), e da violinista portuguesa Maria do Mar em Barroca do Zêzere, Fundão (23 de julho a 2 de agosto), culminando com um concerto em data a definir. No dia 24 de agosto, será a vez do trio Flora, de Marcelo dos Reis, atuar na aldeia de Gondramaz (Miranda do Corvo). encerrando esta iniciativa da Agência para o Desenvolvimento Turístico das Aldeias do Xisto (ADXTUR) e do Jazz ao Centro Clube (JACC). Gondramaz, Miranda do Corvo > 24 ago, 21h30 > grátis

1. Oceanário de Lisboa 

Em 26 anos, a promover a conservação dos oceanos (a joia da Expo’98 inaugurou a 22 de maio de 1998) e a funcionar 365 dias por ano, os números impressionam: 28 milhões de pessoas de todo o mundo já visitaram a casa de mais de 8 000 animais e plantas de 500 espécies, eleito três vezes o melhor aquário do mundo pelo Travellers’ Choice do Tripadvisor. A grande atração é o aquário central, com 5 milhões de litros de água salgada que recriam quatro habitats marinhos, entre águas temperadas, tropicais e frias. Se as lontra-marinhas (os únicos mamíferos no Oceanário de Lisboa) fazem as delícias, sugerimos começar a visita na exposição Florestas Submersas de Takashi Amano, um aquário composto por plantas aquáticas e mais de 10 mil peixes tropicais.  Parque das Nações, Lisboa > seg-dom 10h-20h > €25, €15 (3-12 anos), grátis (0-2 anos), €17 (mais de 65 anos) 

2. Aquário Vasco da Gama, em Lisboa 

Foto: José Carlos Carvalho

Uma vénia ao museu-aquário mais antigo do mundo, em funcionamento, que soube renovar-se, atraindo novas gerações. Desde 2022, o Aquário Vasco da Gama está mais tecnológico, com uma Janela Virtual para o Oceano – é ver o entusiasmo das crianças com o chão interativo (permite chapinhar na água e ver tartarugas a multiplicarem-se, assim que se pisa numa delas) e a parede digital de 20 metros quadrados, um megaecrã tátil interativo que recria o fundo do mar em vários cenários 3D. Tem também novos painéis informativos, alguns com QR Code para se poder ouvir os sons dos peixes, e entre os 19 aquários está uma fábrica de plâncton que alimenta parte das espécies que aqui vivem. Subindo ao primeiro andar, o Salão Nobre é como um gabinete de curiosidades, com exemplares de espécies extintas; já a Biblioteca do Rei guarda parte dos volumes da biblioteca científica do rei D. Carlos, bem como diários de bordo, manuscritos e ilustrações das suas 12 expedições oceanográficas, que dariam origem a esta casa de ciência inaugurada em 1898.  R. Direita do Dafundo, Algés, Oeiras > T. 21 420 5000 > seg-dom 10h-18h (última entrada 17h30) > €6, €3 (4-12 anos), grátis (0-3 anos), €15 (2 adultos + 2 crianças) 

3. Sea Life, no Porto

Aberto há 15 anos, o Sea Life tem 33 aquários com mais de três mil animais de 110 espécies diferentes, onde constam os oito pinguins-de-humboldt ou os tubarão-zebra, a grande raia uge-americana e a tartaruga Mariza no aquário central. De algumas semanas para cá, há uma novidade: 15 espécies de corais em risco de extinção (Acropora, Lobophytum, Palythoa, Rhodactis ou Sinularia), que crescem agora numa maternidade, um pequeno mas muito colorido aquário semelhante a um laboratório.

A nova maternidade de corais. Foto: Lucília Monteiro

“Os corais alimentam-se de plâncton. Costumamos explicar às crianças que é como se fossem algas ou peixinhos minúsculos que existem na água e ninguém os vê. Como são animais filtradores, a água passa por eles e assim retêm a comida”, explica a bióloga Ana Ferreira, sobre o mais rico de todos os habitats marinhos. Cerca de 25% dos peixes de mar dependem de recifes de coral saudáveis para se alimentarem, resguardarem e reproduzirem, estando, contudo, ameaçados devido às alterações climáticas e ao aumento da temperatura da água dos oceanos. Esta maternidade, com “corais muito jovens, o que vai permitir que se vão adaptando ao espaço”, replica um habitat semelhante ao do mar tropical, com água salgada a cerca de 25 graus de temperatura.  1ª Rua Particular do Castelo do Queijo, Porto > T. 22 619 0400 > seg-dom 10h-18h > €17,95, €12,95 (2-12 anos), grátis (até aos 2 anos), €29,95 (inclui alimentação da tartaruga Mariza) 

4. Estação Litoral da Aguda, Vila Nova de Gaia

Quinze aquários mostram a fauna e a flora desta zona do Atlântico, sobretudo peixes e invertebrados marinhos (cerca de mil, de 60 espécies). A exposição inicia com as poças de maré, continua pelas zonas rochosas, com fanecas, douradas e moreias, a seguir um pequeno recife artificial onde mora o peixe-porco, a raia ou o pregado, e termina com o lavagante e, entre outros, a lagosta. O museu das pescas completa esta estrutura educativa e científica.  Praia da Aguda, Arcozelo, Vila Nova de Gaia > T. 22 753 6360 > seg-dom 10h-13h, 14h-19h > €5, €4 (12-18 anos), €3 (4-11 anos), grátis (0-3 anos) 

5. Aquamuseu do Rio Minho, em Vila Nova de Cerveira

Em nove aquários simula-se a descida do rio Minho, desde a nascente, em Lugo, Espanha, até à foz, em Caminha, incluindo afluentes. Entre a zona alta, média e baixa do rio, a fronteira portuguesa, o estuário, os banhos de areia, o sapal ou a poça de maré dá-se a conhecer peixes migradores, como o salmão e a lampreia, espécies de água doce, como o ruivaco e o pimpão, tainhas, solhas, peixe-rei, robalos e sargos.  Parque de Lazer do Castelinho, Vila Nova de Cerveira > T. 251 708 026 > ter-dom 10h-12h30, 14h-18h > €2, 0,50 (5-18 anos), grátis (0-4 anos) 

6. Fluviário de Mora 

Foto: DR

Neste aquário de água doce, os painéis interativos mostram que, afinal, os peixes produzem sons e comunicam. Em seis galerias expositivas, reúne as espécies de peixes existentes nos rios portugueses e outros exemplares exóticos, oriundos da bacia amazónica e dos lagos africanos do Vale do Rift. Na zona exterior, sobre o lago povoado com rãs, libelinhas e cobras-de-água, há uma ponte com vista para os dois lontrários, com exemplares da lontra-de-garras-pequenas e da lontra-europeia – são alimentadas às 12h45 e às 16h40. O fluviário está inserido no Parque Ecológico do Gameiro, com praia fluvial, parque de merendas e um passadiço. Cabeção, Mora > T. 266 448 130 > seg-dom 10h-18h30 > €7, €4,50 (3-12 anos), grátis (até aos 2 anos), €5 (mais de 65 anos) 

7. Aquário da Madeira 

Instalado no Forte de São João Baptista, em Porto Moniz, foi inaugurado em 2005 com o objetivo de preservar e dar a conhecer a biodiversidade dos mares do arquipélago da Madeira, convivendo aqui mais de 90 espécies autóctones, distribuídas por 12 tanques de exposição – o maior deles com cerca de 500 mil litros de água salgada. Junto ao aquário ficam as piscinas naturais do Cachalote.  R. do Forte de São João Baptista, 7A, Porto Moniz > T. 291 850 340 > seg-dom 10h-18h > €7, €4 (5-14 anos), grátis (até aos 4 anos) 

A Autoridade Marítima Nacional (AMN) anunciou, esta quarta-feira, ter encontrado os corpos dos três pescadores, que ainda se encontravam desaparecidos, na sequência do naufrágio, que ocorreu na passada quarta-feira, dia 3, ao largo de São Pedro de Moel, município da Marinha Grande.

A traineira “Virgem Dolorosa” tinha saído, na noite anterior, do porto da Figueira da Foz, para mais uma maratona de pesca, com 17 tripulantes a bordo (15 portugueses e dois indonésios). O peixe já teria sido recolhido, quando, de madrugada, e por razões ainda por apurar, a embarcação afundou.

Dado o alerta, acorreram, de imediato, ao local, quatro barcos de pesca, que se encontravam nas proximidades. 11 tripulantes foram resgatados (nove portugueses e dois indonésios). Os corpos sem vida de três pescadores seriam encontrados minutos depois pelos meios de socorro. Os cadáveres dos restantes pescadores foram hoje encontrados.

A confirmação, em comunicado, foi dada pela AMN. “O corpos de três homens, ao que tudo indica serem dos três desaparecidos da embarcação de pesca que naufragou no passado dia 3 de julho, foram esta manhã, 10 de julho, encontrados por debaixo de diversas dornas (recipiente de grandes dimensões), que se encontravam no convés da embarcação naufragada, ao largo da praia do Samouco, no concelho da Marinha Grande”, lê-se no site.

O Governo e os sindicatos dos guardas prisionais chegaram a acordo para o aumento do suplemento de missão. A atualização do valor em mais 300 euros vai ser feita de forma gradual ao longo dos próximos dois anos: 200 euros a partir já deste mês e mais 50 euros nos anos de 2025 e 2026.

A proposta apresentada pela ministra da Justiça, Rita Alarcão Júdice, na reunião realizada esta quarta-feira, foi muito semelhante à do Ministério da Administração Interna, que, ontem, permitiu chegar a acordo com três sindicatos da PSP e duas associações da GNR.

Em comunicado, a ministra da Justiça agradeceu “o esforço e o empenho dos responsáveis das três estruturas sindicais [Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional, a Associação Sindical de Chefias do Corpo da Guarda Prisional e o Sindicato Independente do Corpo da Guarda Prisional] que estiveram nestas negociações, de forma firme, mas construtiva”. “Vamos continuar a conversar, porque temos ainda muito a fazer para valorizar os profissionais que prestam um serviço imprescindível no nosso sistema prisional”, Rita Alarcão Júdice.

Os guardas prisionais exigiam a atribuição de um suplemento de missão semelhante ao que foi atribuído à Polícia Judiciária e que estava em negociação com a PSP e a GNR.  Incluído no acordo assinado – ao fim de cinco encontros –, está ainda prevista a revisão do sistema de avaliação da carreira, ficando marcada nova reunião entre as parte para o próximo dia 24.

Palavras-chave:

Neste JL… Cs lusitanistas… De 20 a 26 de julho, no Porto, sucedem-se dois importantes
acontecimentos para a língua e culturas portuguesas. Textos de Carlos Ascenso André, Sabrina Sedlmayer e Joaquim Coelho Ramos. Inquéritos, com respostas de Lídia Jorge, Manuel Alegre, Helder Macedo, Elias Torres Feijó, Roberto Vecchi e Carlos Reis

E ainda

Adélia Prado, Prémio Camões
Curtas de Vila do Conde.Um Festival que dá cartas
Fausto, um adeus
Eduardo antes de ser Lourenço
Os festivais de verão

Palavras-chave:

Neste JL… Cs lusitanistas… De 20 a 26 de julho, no Porto, sucedem-se dois importantes
acontecimentos para a língua e culturas portuguesas. Textos de Carlos Ascenso André, Sabrina Sedlmayer e Joaquim Coelho Ramos. Inquéritos, com respostas de Lídia Jorge, Manuel Alegre, Helder Macedo, Elias Torres Feijó, Roberto Vecchi e Carlos Reis

E ainda

Adélia Prado, Prémio Camões
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Os festivais de verão

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