Visão
Num mundo em constante transformação, a saúde mental emerge como uma questão central que merece a atenção e o compromisso das empresas. No âmbito do Dia Mundial da Saúde Mental, que se assinalou esta semana, é imperativo refletir sobre a responsabilidade das empresas na criação de ambientes que promovam o bem-estar mental dos seus colaboradores, que sabemos transcender a esfera individual, constituindo um fator determinante para a produtividade e o êxito organizacional. As empresas devem reconhecer que o apoio à saúde mental dos seus colaboradores é uma prioridade e um compromisso ético.
Dados recentes do relatório “The Mental State of the World Report in 2023” revelaram que o bem-estar mental permanece, a nível global, em níveis baixos alarmantes, sem sinais de movimento positivo em direção aos níveis pré-pandémicos. Acredito que as empresas possam ser agentes de mudança e desempenhar um papel crucial na formação de ambientes de trabalho saudáveis, que favoreçam a saúde mental. Este compromisso vai além da oferta de programas de bem-estar; implica a construção de uma cultura organizacional que valorize a saúde mental como uma parte integrante do desempenho e da satisfação no trabalho. A flexibilidade, a promoção da diversidade e a inclusão, bem como a aposta na literacia e formação em saúde mental são algumas das ações que podem ter um impacto significativo.
A parceria com iniciativas globais pode também contribuir de forma decisiva para o reforço deste compromisso. Um exemplo claro é a Good Work Alliance, da qual a MC é a primeira empresa ibérica a fazer parte. Esta aliança visa a criação de um futuro de trabalho mais inclusivo e centrado nas pessoas, enfatizando a importância do bem-estar e da saúde mental no local de trabalho. Ao integrar esta iniciativa, as empresas comprometem-se a adotar práticas que promovam o bem-estar integral dos seus colaboradores, reconhecendo que esta abordagem não se configura apenas como uma boa prática, mas como uma questão de responsabilidade social e moral.
As empresas devem, portanto, encarar a saúde mental como uma prioridade estratégica. Investir no bem-estar das suas pessoas é uma condição fundamental para o sucesso organizacional. Ao criarem um ambiente de trabalho saudável e inclusivo, onde os colaboradores possam desenvolver novas competências e fortalecer as suas relações pessoais, as organizações estarão não apenas a cuidar do seu capital humano, mas também a garantir a sua sustentabilidade a longo prazo. Um ambiente de trabalho que valoriza a saúde mental está a promover uma cultura de apoio, confiança e respeito, conduzindo a um clima organizacional positivo, onde os colaboradores se sentem valorizados, com consequente retenção de talento.
A promoção da saúde mental no local de trabalho resulta não apenas em colaboradores mais satisfeitos e saudáveis, mas também em equipas mais motivadas, produtivas e inovadoras. É, nesse sentido, fundamental lembrar que todos temos um papel a desempenhar na promoção do bem-estar mental no trabalho.
As empresas devem liderar pelo exemplo, criando ambientes que valorizem e promovam a saúde mental dos seus colaboradores. Ao fazê-lo, não apenas cumprimos uma obrigação ética, promovemos a consciencialização e o combate ao estigma, como também contribuímos para um futuro do trabalho mais sustentável e equilibrado.
Os textos nesta secção refletem a opinião pessoal dos autores. Não representam a VISÃO nem espelham o seu posicionamento editorial.
Pela segunda vez este ano, uma aurora boreal voltou a iluminar o céu de Portugal e de outros países europeus. Um fenómeno raro, observado na noite desta quinta-feira, que foi provocado por uma violenta tempestade solar.
Em Portugal, foi possível ver a aurora boreal em zonas altas nas regiões do norte e centro do País, incluindo Trás-os-Montes, Serra da Estrela e Alentejo. Pelas redes sociais, várias pessoas partilharam imagens do céu pintado em tons de verde, rosa, amarelo e violeta.
A aurora boreal foi ainda vista em alguns estados do leste dos Estados Unidos.
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O governo anunciou as novas medidas para aquisição de veículos elétricos no final da semana passada. Medidas que preveem o incentivo de €4000 (€5000, no caso de IPSS) para a aquisição de veículos ligeiros de passageiros. Também foi indicado que este apoio seria retroativo, o que significa que serão aceites candidaturas de quem já comprou um automóvel 100% elétrico este ano (desde janeiro de 2024).
Após estas notícias, foram vários os mails de leitores que nos chegaram com dúvidas. Especificamente sobre a situação de quem já adquiriu um 100% elétrico com base nos apoios anunciados pelo governo anterior. Contactámos o Ministério da Infraestruturas e Habitação para esclarecer estas dúvidas.
NOTA: artigo atualizado dia 14/10/2024 para adicionar respostas a novas perguntas enviadas pelos leitores
Quem já comprou um automóvel 100% elétrico este ano poderá candidatar-se de acordo com as regras do ano passado?
Não. Apesar dos apoios serem retroativos a janeiro de 2024, as regras a aplicar são as que foram anunciadas agora pelo governo. O que significa que o valor do incentivo para a aquisição de automóveis 100% elétricos é de €4000 (€5000 por automóvel se a candidatura for feita por um IPSS) e que será exigido o abate de um veículo antigo.
Qual o valor máximo do automóvel?
Os incentivos para a aquisição de automóveis 100% elétricos só serão atribuídos para a compra de automóveis com um preço até €38.500. Este valor já inclui IVA.
Os apoios também podem ser aplicados a carros usados?
Não, este apoio só pode ser usado para aquisição de automóveis 100% elétricos novos
Quais as exigências para a candidatura ao apoio ser aceite?
O candidato deverá apresentar fatura e respetivo recibo de aquisição com datas posteriores a 1 de janeiro de 2024, em nome do candidato, em que conste o número de chassis, devendo ainda ser feita prova de matrícula a favor do beneficiário, através do Documento Único Automóvel ou documento equivalente. E apresentar comprovativo de abate de uma viatura a combustíveis fósseis com mais de 10 anos passado em nome do candidato, no caso de candidaturas à tipologia 1 – Veículos ligeiros de passageiros (categoria M1), devendo o abate ter ocorrido após 1 de janeiro de 2022.
Já comprei um carro elétrico. Ainda posso dar um carro antigo para abate?
Sim, se comprou um automóvel 100% elétrico elegível para este apoio (novo, adquirido durante este ano de 2024 e com preço máximo até €38.500), ainda pode abater um carro com mais de 10 anos para poder candidatar-se ao incentivo.
Quando vão abrir as candidaturas?
O processo de candidaturas ainda está dependente de uma Resolução do Conselho de Ministros. Mas os processos deverão decorrer online, através de formulários disponibilizados no site do Fundo Ambiental, como aconteceu em anos anteriores.
O VOLT Live é um programa/podcast semanal sobre mobilidade elétrica feito em parceria com a Associação de Utilizadores de Veículos Elétricos (UVE).

No VOLT Live 85 falámos com Rafael Monteiro, Chief Operating Officer da XPeng Portugal para conhecermos os planos que esta grande marca chinesa tem para o nosso país.
Em Polo Positivo e Polo Negativo analisamos, respetivamente, a produção nacional de energias renováveis e a novas regras para apoio à compra de automóveis elétricos.
Em Carrega Aqui desvendamos novos hubs de carregamento e em E-Dicas explicamos o que é o carregador interno de um carro elétrico e porque é importante conhecer as características deste componente.
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A proposta de IRS Jovem foi alterada pelo Governo para agradar ao PS mas os pressupostos mantêm-se. Os que ganham mais são os que saem mais beneficiados. O novo modelo, que prolonga o período temporal dos atuais cinco para dez anos, favorece os jovens até aos 35 anos, com salários de dois mil euros brutos mensais, registando-se um ganho fiscal maior nos sexto e sétimos anos do benefício que poderá chegar a 2700€ anuais.
Saiba mais:
+ Simulações OE 2025: Todos poupam no IRS, mas uns mais do que outros. Veja aqui o seu caso
Se a proposta de OE 2025 for aprovada, tal como está redigida, os jovens até aos 35 anos ficam isentos de IRS no ano da apresentação da primeira declaração anual do imposto, desde que o seu rendimento anual não ultrapasse os 28 mil euros. Entre o segundo e o quarto ano de atividade, pagarão apenas 75% do imposto, valor que cairá para 50% entre o quinto e o sétimo ano. Finalmente, entre o oitavo e o décimo ano de atividade (desde que a idade limite de 35 anos não tenha sido entretanto ultrapassada), a isenção será de apenas 25%. De acordo com o ministro das Finanças, a medida vai beneficiar 350 mil a 400 jovens e terá um impacto orçamental de 525 milhões de euros.
De acordo com as simulações preparadas pela consultora EY, os trabalhadores jovens com salários de até 1500€ mensais ficam isentos de IRS não só no primeiro mas também no segundo ano de atividade. É a partir do terceiro ano que o novo regime começa a produzir mais benefícios do que o atual. Um jovem com um salário de mil euros, por exemplo, vai poupar 1060€ anuais, ou seja mais 101€ do que no regime atual. Nos sexto e sétimos anos, o ganho será de 950€. Mas à medida que a isenção vai baixando, no oitavo ano já só poupará 475€. Ao fim dos dez anos, o aumento do rendimento líquido atingirá 3973€.
Se um jovem receber 1500€ mensais, ao final do período de dez anos terá poupado 8305€ na fatura fiscal. Já os jovens com salários de 2 mil euros, por exemplo, vão poupar 1012€ anuais, logo no segundo ano. Nos sexto e sétimos anos, o ganho será de 2687€. Com a descida do valor da isenção para 25%, já só poupará 1343€ no oitavo ano. Ao fim do décimo ano, o aumento do rendimento líquido terá atingido 16 397€ (isto se a idade permitir usufruir do benefício durante o período máximo de 10 anos).
Veja as simulações da EY













A computação quântica tem vindo a evoluir exponencialmente nos últimos cinco anos, mas declarar uma clara vitória sobre os supercomputadores clássicos ainda é prematuro. Agora, investigadores da Google dizem ter conseguido determinar as condições nas quais os computadores quânticos conseguem bater os seus ‘primos’ clássicos. A equipa usou o processador de qubits Sycamore para correr o RCS (Random Circuit Sampling), um algoritmo quântico simples que essencialmente gera uma sequência aleatória de valores.
Segundo este trabalho, quando sujeito a muita influência de ruído enquanto corria o RCS, o Sycamore podia ser batido pelos supercomputadores. No entanto, quando o ruído ia abaixo de certo limite, a computação quântica tornou-se tão complexa que o supercomputador não o podia acompanhar. Em algumas estimativas, os investigadores projetam que o supercomputador precisaria de dez biliões de anos para apanhar o Sycamore.
O estudo foi publicado na revista científica Nature agora, depois de ter estado em pré-publicação no arXiv no ano passado. Michael Foss-Feig, investigador de computação quântica na Quantinuum, afirma que “a Google fez um trabalho muito bom em clarificar e endereçar muitos dos temas conhecidos do RCS”. Já Sergio Boixo, responsável de computação quântica da Google, lembra que este trabalho não significa que estes computadores vão substituir as máquinas atuais, pois não conseguem realizar operações típicas como enviar e-mails ou guardar fotos: “os computadores quânticos não são mais rápidos – são diferentes”, lembrando que estas máquinas vão ser usadas para realizar tarefas mais complexas e consideradas impossíveis até agora.
Em 2019, a Google publicou um estudo que dizia que os supercomputadores demorariam dez mil anos para conseguir equivaler um RCS de 200 segundos do seu computador quântico de 53 qubits. Rapidamente, a IBM reagiu com um estudo que sugeria que um supercomputador faria o mesmo de poucos dias. Depois, em 2023, a IBM declarou que o seu computador de 127 qubits poderia resolver problemas matemáticos complexos que estão além da computação clássica, mas surgiram vários estudos para o desmentir.
Este trabalho da Google mostra o efeito que o ruído pode ter na computação quântica, determinando que mesmo variações pequenas, como de 99,4 para 99,7% de taxas sem erros, podem levar o Sycamore a comportar-se como se estivesse num novo estado, equiparado à matéria transitar de sólido para líquido.
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O FBI criou a NextFundAI, uma criptomoeda baseada em Ethereum, com o objetivo de investigar a manipulação de preços no mercado das criptomoedas. ZMQuant, CLS Global e My Trade são as três ‘market makers’ que foram acusadas de incorrer nesta prática ou de conspirar para criar a impressão de um mercado de trading ativo. Além das três corretoras, Departamento de Justiça dos Estados Unidos avançou com queixas contra 18 pessoas e entidades acusando-as de “fraude agravada e manipulação”.
Jodi Cohen, a agente que liderou a investigação, conta que “o que o FBI descobriu neste caso é uma nova variação para um crime financeiro já da ‘velha guarda’”. O processo levou à acusação de líderes de empresas e dos seus funcionários, acusados de participarem em esquemas sofisticados que terão provavelmente enganado investidores honestos em milhões de dólares, noticia o The Verge
Liu Zhou, um promotor a colaborar com a ‘market maker’ My Trade MM, alegadamente contactou os promotores da NextFundAI e disse-lhes que a My Trade era melhor que os rivais porque “controla o pump and dump” (um esquema de mainupalção de mercado) e permite “fazer inside trading mais facilmente”.
No decurso desta investigação, o Departamento de Investigação recuperou 25 milhões de dólares, que serão devolvidos aos investidores.
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Hoje, dia 11, foi anunciado o Prémio Nobel da Paz 2024. A laureada – é assim que se chama à pessoa ou organização a quem é atribuído este prémio – chama-se Nihon Hidankyo e é uma organização japonesa.
Segundo o Comité que decide a quem estes prémios devem ser entregues, a Nihon Hidankyo merece o prémio pelo seu esforço na luta pela eliminação das armas nucleares em todo o Planeta e por “demonstrar, através de testemunhos, que as armas nucleares nunca deverão ser usadas novamente”.
Como provavelmente sabes, e até já estudaste na escola, durante a Segunda Guerra Mundial, os Aliados lançaram bombas atómicas sobre as cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki, que resultaram na morte de mais de 200 mil pessoas que ali viviam. Desde então, não se voltaram a usar bombas atómicas em guerras, contudo, há países que já ameaçaram voltar a usar armas nucleares.

A Nihon Hidankyo, que recebeu o Nobel da Paz, representa os Hibakusha – nome que se dá aos sobreviventes de Hiroshima e Nagasaki – todos já de idade avançada, uma das razões por que o trabalho da organização é tão importante.
“Muitos dos sobreviventes já não vão estar entre nós como testemunhas da História. Mas com uma cultura forte de memória e compromisso contínuo, as novas gerações do Japão passam adiante a experiência e a mensagem das testemunhas”, acredita o Comité Nobel.
Uma das pessoas que se considerava serem candidatas ao Nobel da Paz deste ano era António Guterres, antigo Primeiro-Ministro de Portugal e atual secretário-geral das Nações Unidas (ONU), que desde há um ano tem apelado a um cessar-fogo no Médio Oriente.
Nos últimos dias, foram revelados os prémios nas restantes categorias: Medicina, Química, Física e Literatura. Na segunda-feira, dia 14, será conhecido o laueado na categoria Economia.
Prémio Nobel da Literatura
Han Kang, escritora sul-coreana, a 18.â mulher a receber este prémio
Prémio Nobel da Química
David Baker, Demis Hassabis e John Jumper, cientistas
Pémios Nobel da Física
John Hopfield e Geoffrey Hinton, cientistas pioneiros da Inteligência Artificial (IA)
Prémio Nobel da Medicina
Victor Ambros e Gary Ruvkun, cientistas
Os Prémios Nobel representam um prémio em dinheiro de 11 milhões de coroas suecas (um milhão de dólares).
Além de um prémio em dinheiro, os laureados recebem uma medalha de ouro de 18 quilates e um diploma, que lhes serão entregues nas cerimónias de entrega dos prémios, em dezembro, em Oslo e Estocolmo.
Alfred Nobel, o criador dos prémios
Estes prémios foram criados por Alfred Nobel, um químico e inventor sueco que nasceu em 1833, em Estocolmo, na Suécia. Nobel ficou conhecido por ter descoberto a dinamite, um potente explosivo. A descoberta fez dele um homem rico, mas também amargurado. A sua intenção era usar o explosivo na construção civil, mas rapidamente houve quem visse na dinamite uma potencial arma bélica, ou seja, que poderia ser usada nas guerras.
Quando, em 1888, morreu Emil, o irmão mais novo do inventor, um jornal confundiu os dois e publicou a notícia da morte de Alfred. No obituário – o nome que se dá a um texto sobre a morte de alguém – escreveram: “Doutor Alfred Nobel, que enriqueceu ao descobrir maneiras de matar mais pessoas de uma forma mais rápida do que alguma vez se viu, morreu ontem”.
Desanimado com a maneira como o haviam descrito, o inventor pensou que não queria ser recordado daquela maneira e que precisava de arranjar uma forma de compensar o mal que a sua invenção trouxera ao mundo. Assim, alterou o seu testamento e decidiu que, após a sua morte, a sua fortuna deveria ser usada para premiar pessoas que, com o seu trabalho, contribuíssem para o bem da humanidade.
Alfred Nobel morreu em 1896. A família ficou chocada com o testamento, mas a sua vontade foi cumprida. Cinco anos depois, a 10 de dezembro de 1901, começaram a ser entregues os tão famosos Prémios Nobel nas áreas da Química, Física, Medicina, Literatura, Paz. O da Economia só foi criado muitos anos depois.
Egas Moniz e José Saramago, os portugueses que ganharam um Nobel
Na história dos Prémios Nobel, Portugal foi reconhecido duas vezes. A primeira foi em 1949, quando Egas Moniz, médico neurologista, investigador, político e escritor recebeu o Nobel da Medicina.
Egas Moniz desenvolveu a leucotomia pré-frontal, uma operação cirúrgica ao cérebro que tinha como objetivo aliviar sintomas de doenças mentais. Com o tempo, porém, os médicos perceberam que se tratava de uma operação muito violenta, que deixava marcas para sempre nos doentes, e deixaram de a realizar.

O segundo Nobel português, o da Literatura, foi atribuído a José Saramago, em 1998, há precisamente 25 anos. Tu deves conhecer alguns livros que o autor escreveu para o público mais jovem, como A Maior Flor do Mundo ou O Conto da Ilha Desconhecida.
Contudo, foi graças a obras como Memorial do Convento, Ensaio sobre a Cegueira ou A Jangada de Pedra, entre muitos outros, que se tornou um escritor reconhecido em todo o mundo. Saramago morreu em 2010, em Lanzarote, a ilha espanhola onde viveu os últimos anos da sua vida.
Este artigo foi editado no dia 11 de outubro de 2024