A NASA avança que as três empresas escolhidas vão participar num estudo de viabilidade, que decorrerá ao longo de um ano. Após este período, a agência espacial norte-americana vai selecionar apenas um dos veículos apresentados para uma missão de demonstração na Lua. 

Mais tarde, o veículo escolhido será usado em missões lunares com astronautas, começando com a Artemis V, cujo lançamento está previsto para 2030. O contrato, com um valor estimado de 4,6 mil milhões de dólares, prevê a colaboração da empresa e dos seus veículos com a NASA até 2039. 

De acordo com a agência espacial, o veículo terá de ser desenvolvido para suportar as condições extremas do Polo Sul da Lua, contando com sistemas de comunicação e navegação apropriados além de tecnologias avançadas de gestão de energia e condução autónoma. 

No futuro, as equipas de astronautas vão usar o veículo para explorar a superfície lunar, mas também para transportar equipamento científico e amostras. Fora das missões tripuladas, o veículo será operado remotamente por equipas na Terra. A empresa responsável pelo desenvolvimento do LTV poderá utilizá-lo para missões paralelas que não envolvam a NASA. 

A Intuitive Machines está a preparar o desenvolvimento de um LTV que se chama Moon Racer. Já o veículo da Lunar Outpost toma o nome Lunar Dawn e a proposta da Venturi Astrolab chama-se FLEX. 

Recorde-se que a Intuitive Machine é uma das empresas que faz parte do programa CLPS (Commercial Lunar Payload Services) da NASA. Ainda em fevereiro, a sua sonda Odysseus partiu rumo à Lua. Embora tenha chegado ao destino planeado, alcançando um marco histórico, a sonda deparou-se com um problema, como anunciado pela empresa na rede social X. Sete dias depois de ter aterrado na superfície lunar, a missão chegou ao fim.

A sonda Peregrine da Astrobotic, cuja missão ‘inaugurou’ o programa CLPS, deparou-se também com problemas inesperados. A sonda teve uma fuga de combustível, o que impediu a chegada à Lua. 

Os problemas com a sonda Peregrine foram um dos fatores que levaram a NASA a adiar a próxima missão à Lua. A Artemis II é a primeira missão tripulada do programa de exploração e levará uma equipa de quatro astronautas numa viagem em torno da Lua numa cápsula Orion. 

Tripulação para a missão Artemis II. Da esquerda para a direita:  Jeremy Hansen (Agência Espacial Canadiana – CSA); Christina Koch, Victor Glover e Reid Wiseman (NASA) | Foto: NASA

Segundo o calendário da NASA, a Artemis II está prevista para setembro de 2025. Já a Artemis III, que prevê o regresso da Humanidade à Lua, deverá acontecer em setembro de 2026. 

Além das três fases principais, o programa contempla missões adicionais que começam com a Artemis IV, em 2028, que será a primeira a envolver a futura estação espacial Gateway. 

O porta-voz do Governo alemão, Steffen Hebestreit, anunciou hoje a viagem de três dias, durante a conferência de imprensa habitual do executivo, na qual sublinhou que o programa exato de Scholz ainda está a ser “intensamente” elaborado.

Um encontro com Xi, na terça-feira, dia 16, já está agendado e, mais tarde, com o primeiro-ministro, Li Qiang, com quem participará nas consultas do Comité Consultivo Económico Sino-Alemão.

Hebestreit, que se recusou a comentar se Scholz considera Xi um ditador, como a sua ministra dos Negócios Estrangeiros, Annalena Baerbock, tinha afirmado no ano passado, disse que a Alemanha adota uma abordagem “tripla” em relação a Pequim.

Por um lado, a China e a Alemanha são concorrentes e rivais que têm de viver lado a lado e, por outro, são parceiros.

“A China é uma potência importante, também nas questões geopolíticas, a começar pelo conflito na Ucrânia, mas também no Mar da China Meridional ou no Pacífico, e nas suas discussões com os Estados Unidos”, afirmou o porta-voz.

“Tudo isto será certamente abordado pelo chanceler nas suas conversações” com Xi e Li, afirmou.

Hebestreit lembrou que Scholz sempre disse que não pode haver dissociação da China da economia mundial, mas que a Alemanha deve diversificar a sua economia para além do mercado chinês, razão pela qual o chanceler viajou recentemente para o Vietname, Singapura e Indonésia.

Scholz já visitou Xi em novembro de 2022, o que faz dele o primeiro líder europeu a ver pessoalmente o Presidente chinês em mais de dois anos.

Nessa reunião bilateral, que fazia parte de uma viagem muito mais curta, tanto o chanceler alemão como o Presidente chinês condenaram a ameaça de armas nucleares na Ucrânia.

De acordo com meios de comunicação social como o Financial Times, em março de 2023, Xi acabou por avisar pessoalmente o seu homólogo russo, Vladimir Putin, em Moscovo, contra a utilização de armas nucleares na Ucrânia.

A visita de Scholz ocorre poucos dias depois de o ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Serguei Lavrov, ter visitado Pequim, um dos aliados mais próximos de Moscovo.

A Alemanha não espera qualquer mudança de posição da China, que na altura apresentou uma iniciativa de paz que não agradou nem ao Ocidente nem à Ucrânia, mas Berlim espera que Pequim “exerça a sua influência sobre a Rússia para contribuir para uma solução pacífica do conflito na Ucrânia”.

O chefe do Governo alemão viajará sozinho para a China, mas em Pequim terá a companhia do ministro da Agricultura, Cem Özdemir, da ministra do Ambiente, Steffi Lemke, e do ministro dos Transportes e dos Media Digitais, Volker Wissing.

A viagem acontece numa altura em que a Comissão Europeia está a investigar os subsídios aos carros elétricos chineses e no contexto de um debate sobre possíveis tarifas, contra as quais Scholz já se pronunciou, recordou Hebestreit.

Scholz, que será também acompanhado por uma delegação de empresários, deslocar-se-á à cidade central chinesa de Chongqing, onde vivem cerca de 33 milhões de cidadãos, antes de aterrar em Pequim no domingo, onde visitará uma fábrica de uma empresa alemã dedicada à produção de propulsores de hidrogénio sustentáveis.

Na segunda-feira, dia 15, o chanceler alemão estará em Xangai, onde visitará uma empresa alemã de plásticos que trabalha com tecnologias verdes e sustentáveis e fará um discurso numa universidade, seguido de um debate.

JH // SCA

Ao longo do último ano, os investigadores da Bitdefender identificaram uma variedade de esquemas fraudulentos “alimentados” por IA nas redes sociais. Mas os cibercriminosos também estão a aproveitar todo o entusiasmo em torno da tecnologia para avançar com campanhas maliciosas em plataformas como o Facebook. 

Um dos casos identificados envolvia uma página no Facebook que se fazia passar pelo Midjourney, o serviço de criação de imagens através de IA generativa. A página reuniu mais de 1,2 milhões de utilizadores e esteve ativa durante um ano, antes de ser encerrada a 8 de março. 

Página falsa do Midjourney do Facebook (Foto: Bitdefender)

Os investigadores explicam que campanhas como estas começam com os cibercriminosos a atacarem contas responsáveis por páginas no Facebook. As descrições das páginas são alteradas, assim como as fotos de perfil e capa, dando a entender que se trata de um serviço de IA generativa. 

Para fazer com que a página pareça mais legítima, os cibercriminosos recorrem a notícias falsas e imagens geradas por IA, mas também a anúncios, com links que prometem acesso gratuito às ferramentas. O objetivo é enganar as vítimas e levá-las a descarregar malware para os seus equipamentos, em particular, infostealers. 

O alcance das campanhas tornou-se ainda maior graças ao sistema de anúncios patrocinados da Meta, afetando sobretudo utilizadores na Europa. Alemanha, Polónia, Itália, França, Bélgica, Espanha, Países Baixos, Roménia e Suécia fazem parte da lista de países visados. 

No caso da campanha que imitava o Midjourney, os hackers criaram múltiplos websites falsos que imitavam o aspecto do serviço legítimo para convencer as vítimas a descarregar ficheiros maliciosos. 

Os anúncios desta campanha no Facebook tinham como alvo principal homens com idades entre os 25 e os 55 anos. Estima-se que os anúncios tenham chegado a perto de 500.000 utilizadores na Europa. 

Após o encerramento da página, os cibercriminosos decidiram avançar com outra nos mesmos ‘moldes’. Os investigadores dão também conta do surgimento de quatro páginas maliciosas adicionais que imitavam o mesmo serviço de IA generativa. 

Embora algumas já tenham sido entretanto removidas do Facebook, a mais recente parece ter sido roubada a 18 de março, indicam os especialistas. Até ao dia 26 de março, a página contava 637.000 seguidores.  

“Em Angola, o crescimento deverá acelerar de 0,8% em 2023 para 2,8% este ano, com a atividade económica a ser principalmente alicerçada no setor não petrolífero, ao passo que a produção de petróleo deverá cair para 2,5% em 2024 devido à falta de investimentos e à maturação dos poços”, lê-se no relatório Pulsar de África.

No relatório hoje divulgado em Washington, com o título “Combater a desigualdade para revitalizar o crescimento e reduzir a pobreza em África”, o gabinete do economista-chefe para África, Andrew Dabalen, alerta que “as pressões inflacionistas deverão manter-se em 2024, ainda que devam reduzir-se no final do ano”.

No documento hoje apresentado no âmbito dos Encontros da Primavera do Banco Mundial e do Fundo Monetário Internacional, de 15 a 20 de abril, refere-se que a recuperação de Angola é a quarta mais rápida, com dois pontos percentuais (p.p.), atrás do Níger (5,7 p.p.), Senegal (3.4 p.p.) e São Tomé e Príncipe, que aumenta o crescimento deste ano em 2,9 pontos percentuais face a 2023.

O relatório do Banco Mundial sobre a África subsaariana aponta para um enfraquecimento generalizado das moedas nacionais no ano passado, com Angola, Malaui e Sudão do Sul a serem os países em que a moeda nacional teve o pior desempenho, numa lista liderada pela Nigéria, cuja naira desvalorizou 50% face ao dólar em 2023.

“O enfraquecimento da naira seguiu-se à progressiva liberalização da taxa de câmbio desde junho”, aponta-se no relatório, no qual se explica que “em Angola, a decisão do banco central de deixar de defender a moeda num contexto de preços e produção do petróleo baixos, e aumento dos pagamentos da dívida contribui para a depreciação do ano passado”, quando o kwanza desvalorizou cerca de 60%.

No total da região, o Banco Mundial prevê que as economias da África subsaariana recuperem para 3,4% este ano e 3,8% em 2025, impulsionadas pelo consumo privado, num contexto de falta de liquidez dos governos da região.

“Depois de bater no fundo em 2023, com um crescimento de 2,6%, o crescimento económico na África subsaariana deverá chegar aos 3,4% este ano e 3,8% em 2025, com a recuperação assente principalmente no aumento do consumo privado, que beneficia da queda da inflação, impulsionando o poder de compra das famílias”, afirmou.

No relatório, o gabinete do economista-chefe para África no Banco Mundial mostra-se ainda preocupado com os níveis de elevada dívida pública nos países da região, que dificulta o investimento em setores essenciais para relançar o desenvolvimento económico.

Apesar de o rácio da dívida sobre o PIB dever cair de 61% em 2023 para 57% este ano, o mais preocupante é que mesmo esta redução não chega para aliviar as contas públicas das economias da região, com metade dos países africanos “a terem problemas de liquidez externa, a enfrentarem fardos insustentáveis de dívida ou estando ativamente à procura de reestruturar as suas dívidas”.

Os pagamentos de dívida pública dispararam na região devido à exposição ao financiamento comercial a empréstimos de governos que não pertencem ao Clube de Paris, o credor tradicional dos países africanos, mas que perdeu importância face ao envolvimento da China na vida financeira em África.

“O financiamento externo está mais caro do que estava antes da pandemia, apesar de as taxas de juro terem caído gradualmente face ao pico atingido em maio de 2023”, lê-se no relatório, que exemplifica que os novos ‘Eurobonds’ (dívida comercial em moeda estrangeira) emitidos pelo Quénia em fevereiro comportam uma taxa de juro anual de 9,75%, face aos 6,87% exigidos anualmente pelos investidores num financiamento que termina este ano.

MBA // JMC

Numa carta dirigida hoje a Luís Montenegro, à qual a agência Lusa teve acesso, Pedro Nuno Santos acrescenta que “a disponibilidade do PS para este acordo pressupõe uma negociação prévia com as organizações representativas dos trabalhadores”.

“Estou certo de que será possível trabalhar no sentido de construir esse acordo num prazo de sessenta dias, por forma a resolver a situação destes profissionais da Administração Pública ainda antes do fim do período de funcionamento da Assembleia da República, em julho deste ano”, lê-se na carta de uma página, assinada por Pedro Nuno Santos.

JF/TA // ACL

Em comunicado, a Associac¸a~o Acade´mica da Universidade do Algarve (AAUAlg) divulgou o cartaz e o programa de um evento que diz ser “o maior festival estudantil a Sul do Tejo” e que se realiza no Complexo Desportivo da Penha, em Faro, recinto conhecido por estes dias como ‘País das Maravilhas’.

Segundo a comissão organizadora do evento, o grupo Monumental Serenata dará início às festividades a 25 de abril, no Largo da Sé, abertura que contará também com a atuação do grupo In Versus, que irá fortalecer “os laços e a união da tradição” académica.

“Este ano em especial, ao celebrarmos os 50 anos do 25 de Abril, reafirmamos valores como liberdade, democracia e responsabilidade cívica, essenciais para o desenvolvimento dos estudantes e o crescimento da nossa academia”, lê-se na nota.

Na sexta-feira, 26 de abril, haverá atuações do grupo Os Marafados, vencedores do Palco RUA — Música JA 2023, Hybrid Theory (banda portuguesa de tributo aos Linkin Park) e Danni Gato.

No dia seguinte, dia da Bênção das Pastas, a Semana Académica do Algarve recebe Marta Lima, a artista que ficou em 2º lugar no concurso do Palco RUA — Música JA 2023, Os Quatro e Meia, o DJ Deelight e Landu Bi.

No domingo, 28 de abril, será a vez de Miguel Azevedo e o DJ MrKool e na segunda-feira, dia 29, sobem ao palco Ruben Filipe e o Baile da Ciumenta, conhecido como o maior baile ‘funk’ da Europa, refere a organização.

Na terça-feira 30 de abril, os organizadores sublinham que haverá “festa garantida” com o rapper Papillon, Zanova e Slow J, que nos dias 07 e 08 de março esgotou a maior sala de espetáculos do país, a Altice Arena.

No feriado de 01 de maio irão atuar o algarvio Uzzy e o rapper ProfJam, enquanto no dia seguinte, quinta-feira, será o habitual dia de tunas com IsmaTuna, Real Tuna Infantina, Versus Tuna, TunaBebes e Feminis Ferventis.

De referir ainda que 03 de maio será marcado pela escolha de uma artista internacional para atuar no País das Maravilhas, Gabi Saiury, e os artistas Julinho KSD e Breyth.

O festival estudantil termina esta edição no sábado 04 de maio com Diogo Ribeiro, o artista que ficou em 3º lugar no concurso do Palco RUA — Música JA 2023.

XTinto, Plutonio, DJ Dadda e KURA, são outros nomes que marcam o encerramento da semana académica da Universidade do Algarve.

FPB // MAD

Palavras-chave:

Num artigo de opinião divulgado hoje pela Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO, na sigla em inglês), em Roma, o diplomata chinês chamou a atenção para o “momento crucial para a ação coletiva” em que se realiza a 33.ª Sessão da Conferência Ministerial Regional da FAO para África (ARC33), de 18 a 20 de abril em Marrocos.

“Trata-se de um momento crucial para a ação coletiva”, escreveu Qu Dongyu, exortando nações africanas, representadas pelos seus ministros da Agricultura, “a aproveitarem a dinâmica da transformação dos sistemas agroalimentares para obterem benefícios a nível da segurança alimentar e da nutrição, da economia e da igualdade, do ambiente e da resiliência”.

“Se quisermos corrigir o rumo em África, é necessário fazer as coisas de forma diferente. As soluções da ciência, da tecnologia digital e da inovação oferecem um potencial estimulante. O sucesso requer um esforço coletivo dos governos, das organizações da sociedade civil, do setor privado, dos parceiros da ONU e das comunidades locais”, resumiu.

A conferência irá debater as recomendações recolhidas pela FAO em consultas com a sociedade civil, incluindo organizações de agricultores, e com o setor privado, ao longo de fevereiro e março últimos, que “ajudarão a moldar os debates” no evento, segundo o diplomata.

“África é um continente de enormes oportunidades”, domina a lista das 20 economias de crescimento mais rápido do mundo e “a Zona de Comércio Livre Continental Africana (AfCFTA, na sigla em inglês) promete impulsionar o comércio intra-africano e estimular ainda mais o crescimento económico”, sublinha Qu Dongyu.

A Conferência Ministerial Regional da FAO para África constitui uma das principais plataformas continentais para partilha de perspetivas e experiências no domínio dos sistemas agroalimentares, assim como uma rede para o estabelecimento de parcerias estratégicas e maiores investimentos no setor no continente africano.

“Através da Iniciativa Mão-na-Mão da FAO, estamos a promover parcerias estratégicas entre países e investidores para desbloquear os estrangulamentos na produção e no comércio agrícolas”, aponta Qu Dongyu.

“No último biénio, a FAO mobilizou mais de 900 milhões de dólares para os sistemas agroalimentares em África, mais de 60% acima do nosso objetivo. Neste biénio, o nosso objetivo é ainda maior”, exaltou.

APL // VM

Prestes a cumprir 20 anos, a Escola Internacional de Torres Vedras anunciou um reforço de investimento para aumento da oferta educativa, até ao final do ano letivo 2023/2024. Referência na zona Oeste, a instituição oferece agora mais tecnologia e dois planos curriculares internacionais: o de Cambridge, britânico, e o Dual Diploma, norte-americano, que sempre fez parte da sua oferta educativa. No mesmo sentido, a escola está em processo de certificação como Microsoft Showcase School.

Fundada em 2005, a EITV surgiu de um objetivo: criar uma instituição que se distingue pela qualidade educativa. A missão é explorar ao máximo o potencial de todos os 442 alunos, atualmente inscritos, focando-se na preparação destes jovens para os desafios do mundo moderno. A inclusão, este ano, do currículo certificado de Cambridge, permitiu ampliar as oportunidades educacionais, num mundo cada vez mais globalizado.

No contexto da crescente atratividade de Portugal e da Região Oeste, das novas dinâmicas profissionais e da diáspora das guerras, há um crescimento da presença do mercado internacional. Com a estreia do Plano Curricular Cambridge, a EITV acolheu de imediato 61 alunos de 17 nacionalidades, indo além do mercado nacional e proporcionando aos seus alunos uma formação de prestígio reconhecida internacionalmente. A escola também prioriza o ensino de idiomas, oferecendo formação certificada em inglês, espanhol e francês, mesmo aos mais jovens.

De forma pararlela, a instituição prosseguiu o Plano Dual Diploma, inaugurado em 2020/21, que oferece a possibilidade de obter dois diplomas em simultâneo – o secundário do país de origem, de forma presencial, conjugado com o norte-americano, American High School Diploma, lecionado online como oferta extracurricular. Além disso, deu início ao processo de certificação como Microsoft Showcase School, realizando a candidatura a um programa de transformação escolar para escolas pioneiras, a nível mundial. Através da disponibilização de novos recursos, em particular, do digital, este programa foca-se na criação de experiências centradas nos alunos. De momento, “70 equipamentos Microsoft Surface estão já ativos na EITV”, conta Eduardo Castro, Diretor da Escola Internacional de Torres Vedras. 

Em comunicado enviado às redações, o diretor da EITV explica que “graças ao investimento realizado, principalmente em recursos humanos e tecnologia, porque a infraestrutura já a tínhamos e também é de excelência, desenvolvemos capacidade de resposta num Plano Curricular Cambridge, que é crucial para a internacionalização da nossa oferta e no qual estamos preparados para continuar a crescer, dobrando o número de alunos já em 2024/25”.

Estou convicto de que somos uma das melhores opções a nível educacional da Grande Lisboa

eduardo castro, diretor da eitv

A  infraestrutura da EITV tem “instalações de qualidade superior à comunidade educativa”, continua ainda Eduardo Castro. Localizada a 40 minutos de Lisboa, a escola está inserida numa propriedade com 45 mil metros quadrados, que inclui uma quinta florestal e pedagógica, na qual os alunos aprendem sobre agricultura e sustentabilidade ambiental.

Desde do berçário até ao 12.º ano, com alunos de 25 nacionalidades, a EITV procura explorar ao máximo o potencial de cada estudante, com a possibilidade de seguir três percursos educativos distintos. As atividades letivas incluem apresentações e trabalhos de grupo desde o 1.º ano. A partir da pré-escola é proporcionada uma variedade de atividades extracurriculares, como artes e desportos de grupo.

“Estou convicto de que somos uma das melhores opções a nível educacional da Grande Lisboa”, remata o presidente da instituição