Visão
A agência oficial de notícias palestina, Wafa, indicou hoje que até agora 190 corpos foram recuperados no hospital Naser após a retirada, em 07 de abril, das tropas israelitas de Khan Yunis, onde permaneceram durante quatro meses.
Numa mensagem, o grupo islamita palestiniano Hamas, que controla a Faixa de Gaza, referiu a descoberta de “50 mártires de diferentes idades” enterrados nos pátios do hospital.
“Foram executados a sangue frio e enterrados com rolos compressores militares”, disse o grupo paçestiniano, que criticou os Estados Unidos pelo seu “apoio militar e político ilimitado” ao Governo israelita.
As autoridades da Faixa de Gaza estimam que pelo menos 500 pessoas estão desaparecidas na área de Khan Yunis.
O Ministério da Saúde da Faixa deu conta da morte de mais 48 pessoas na Faixa de Gaza nas últimas 24 horas, elevando o número total de vítimas mortais no enclave desde o início da guerra, em 07 de outubro, para 34.097.
As forças israelitas operavam há quatro meses em Khan Younis, onde justificaram o ataque ao hospital Naser, tal como tinha acontecido noutros complexos médicos como o Al-Shifa, em Gaza, com a presença de alegados membros do Hamas e da Jihad Islâmica.
HB // JPS
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Ogier concluiu as 20 especiais com o tempo de 2:24.23,6 horas, deixando na segunda posição Elfyn Evans, a 9,7 segundos, com Neuville em terceiro, a 45,8.
Esta foi a 59.ª vitória de Ogier no Mundial de Ralis e o 100.º pódio da carreira do francês.
“É um bom número. Estou feliz, claro. O mais importante é voltar a casa com uma vitória. É um grande número para nós. É bom ver que ainda temos alguma velocidade”, comentou Ogier.
O triunfo do oito vezes campeão mundial parecia tudo menos provável ao início da manhã de hoje, pois o piloto gaulês partia na terceira posição, com um atraso de 11,6 segundos para Neuville, que liderava.
A distância manteve-se após a primeira especial do dia, mas, na segunda, aconteceu o ‘golpe de teatro’ que baralhou as contas da prova croata.
Numa zona mais estreita, Elfyn Evans bateu no morro que ladeava a estrada e fez um pião, perdendo segundos preciosos na luta pela vitória.
Logo a seguir, foi a vez de Neuville cometer erro idêntico, ao deixar o carro passar por uma zona de relva ao lado do asfalto e escorregar para fora de estrada, perdendo ainda mais tempo e até a asa traseira do seu Hyundai.
O comando ficou, assim, entregue a Ogier, que não desperdiçou a oferta. Neuville, que ficou a 10,2, nunca mais conseguiu atacar os primeiros lugares devido aos danos no seu carro.
O belga atribuiu o erro a “uma nota que entrou tarde”, por parte do navegador Martijn Wydaeghe, apesar de isso não ter ficado percetível nas imagens de dentro do carro.
“Pilotos e co-pilotos cometem erros, mas é frustrante”, sublinhou.
Neuville nem sequer conseguiu ficar entre os cinco mais rápidos na power stage final, falhando os pontos extra atribuídos na última especial, que foi conquistada, pela primeira vez, pelo francês Adrien Fourmaux (Ford Puma), na frente de Ott Tänak (Hyundai i20) e Ogier.
O japonês Takamoto Katsuta (Toyota Yaris) foi o mais rápido no ‘super-domingo’, uma nova ronda de pontuação estreada esta temporada. O japonês bateu Tänak por 1,8 segundos nas quatro especiais do dia, com Ogier em terceiro, a 7,1.
Evans foi o quinto e somou três pontos extra e Neuville sétimo, marcando ainda um ponto.
Desta forma, o vencedor da prova, Ogier, foi quem mais pontos somou para o campeonato (21), enquanto os segundo e terceiro classificados, Evans e Neuville, respetivamente, ficaram com 19 cada. Tänak, quarto classificado na prova croata, somou 20.
Neuville segue, assim, na liderança, com 86 pontos, mais seis do que Evans, que tem 80. Fourmaux é o terceiro, com 59. Entre os construtores, lidera a Toyota, com 176, contra os 169 da Hyundai.
O Rali de Portugal é a ronda seguinte, de 09 a 12 de maio.
AGYR // PFO
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“Nas próximas eleições europeias a opção nas urnas será entre a tolerância e os extremismos, entre os que se reveem nas lideranças de Helmut Kohl, Margaret Tatcher ou Carl Bildt e os novos adoradores de Putin ou de Lukatchenko. Entre os que lutam politicamente pela libertação da Ucrânia, e os que vão a votos nas nossas democracias, mas se passeiam na Praça Vermelha de Moscovo, levando na camisola o rosto do ditador russo”, defendeu.
Nuno Melo, reeleito hoje presidente com 89,3% dos votos dos congressistas, falava na sessão de encerramento do 31.º Congresso do CDS-PP, em Viseu.
O líder centrista frisou que, em Portugal, a opção “será entre os que são amigos e aliados de uns, e os que são amigos e aliados dos outros”.
“Faço um apelo aos portugueses: não se deixem enganar. Temos uma guerra às portas das fronteiras da UE e da NATO, que ameaça o nosso presente e o vosso futuro. Têm no voto a arma política necessária para a defesa do conceito de Ocidente e de liberdade, expresso nos partidos que defendem o projeto europeu”, avisou.
Para Nuno Melo, este conceito “está hoje ameaçado pelo crescimento da extrema-esquerda nostálgica do imperialismo soviético, e pela extrema-direita simpatizante e por vezes aliada do imperialismo de Putin”.
“Por motivos diferentes, uns e outros são a opositores da União Europeia como a concebemos”,
Melo quis ainda deixar uma garantia: “Nestas eleições europeias, como em todas as outras, o CDS-PP lutará pela liberdade, pela tolerância e pela sobrevivência do projeto europeu, em democracia. Nunca tivemos dúvidas acerca do lado certo da história”.
Antes, Nuno Melo dedicou uma palavra ao parceiro de coligação, o PSD, salientando que pela oitava vez na história da democracia os dois partidos voltam a estar juntos no Governo.
“Foi assim, porque depois de oito anos de socialismo, os dois partidos juntaram esforços, quadros e votos, criando um novo projeto para Portugal, que permitiu a derrota do PS e das esquerdas e o início de uma alternativa de centro-direita que trouxe uma nova esperança.
Melo garantiu que “os portugueses votaram pela mudança e terão mudança” e “pediram diálogo e terão diálogo”.
“Liderados no governo pelo Luís Montenegro, saberemos estar à altura dos tempos e das nossas circunstâncias”, assegurou.
No início, Melo apresentou “sentidos pêsames” pela morte do jornalista Pedro Cruz, aos 53 anos, vítima de um cancro do pulmão.
Momentos antes, foi exibido um vídeo com trechos de intervenções de todos os antigos líderes do partido, desde o fundador Freitas do Amaral, Francisco Lucas Pires, Adriano Moreira, Manuel Monteiro, Paulo Portas, Ribeiro e Castro, Assunção Cristas, Francisco Rodrigues dos Santos, terminando com Nuno Melo.
ARL/FM // JPS
“São jogos com características completamente diferentes. Sabemos a forma como o Benfica vai atuar e sabemos que estas equipas ‘grandes’ não gostam e não perdem dois jogos seguidos”, referiu José Mota, na conferência de imprensa de antevisão da partida.
Os ‘encarnados’, segundos classificados na I Liga, a sete pontos do líder Sporting, deslocam-se ao reduto dos algarvios após a eliminação da Liga Europa na quinta-feira pelo Marselha, que triunfou por 4-2 no desempate por grandes penalidades, após ter igualado a eliminatória com o 1-0 que se manteve até ao final do prolongamento, no Estádio Vélodrome.
José Mota frisou que equipas como o Benfica “conseguem, em termos mentais, ter um equilíbrio muito forte” e que os seus jogadores e treinador “percebem a dimensão do que é ser do Benfica”.
“Portanto, espero um Benfica à sua imagem, muito forte a tentar resolver o jogo o mais rapidamente possível — que é apanágio das ‘grandes’ equipas — e que vai querer impor o seu ritmo de jogo”, acrescentou.
O treinador do Farense salientou que os seus jogadores têm de “estar muito bem preparados nessa fase do jogo”, para contrariar “todo esse poderio”.
“Percebemos também que, em termos psicológicos, esta equipa quer é dar uma imagem e ter um resultado diferente do que teve para a Liga Europa”, disse.
Antecipando “um jogo muito competitivo”, José Mota afirmou esperar que os seus jogadores “tenham uma forte concentração e determinação” e que joguem “à imagem” do que têm feito neste campeonato, “nomeadamente no confronto com os chamados ‘grandes'”.
O médio Mattheus Oliveira e o avançado Bruno Duarte, melhor marcador da equipa na I Liga, com 11 golos, serão ausências por castigo, mas o técnico do Farense não se mostrou preocupado.
“Todos os que vão ser chamados vão corresponder com toda a vontade e determinação, e tentar fazer um bom jogo no sentido coletivo. A nossa equipa vale exatamente pelo seu coletivo e forma de estar. (…) Vamos estar preparados não só para tentar anular o poderio do Benfica, mas também fazer com que as nossas individualidades e, fundamentalmente, o nosso coletivo venha ao de cima”, declarou.
José Mota pediu aos adeptos do Farense para estarem presentes e continuarem “a dar o nome de ‘fortaleza de Faro'” ao Estádio de São Luís, galvanizando a sua equipa contra um Benfica que também “arrasta multidões”.
“Vai estar um ambiente espetacular. O que eu e os meus jogadores pretendemos é fazer um bom jogo, demonstrar aquilo que nós somos e valemos, e tentarmos um bom resultado”, concluiu.
Farense, 10.º classificado, com 31 pontos, e Benfica, segundo, com 70, defrontam-se na segunda-feira, às 20:15, no Estádio de São Luís, em Faro, com arbitragem de Gustavo Correia, da associação do Porto.
EYP // PFO
Olá, bom-dia
Já em contagem decrescente para o 50º aniversário do 25 de Abril, dedicamos esta Arquivo VISÃO, a newsletter através da qual recordamos os melhores artigos publicados na VISÃO desde 1993, inteiramente, ao meio século da Revolução dos Cravos. Na Redação da VISÃO, temos estado dedicados ao tema de forma intensa e, em breve, faremos chegar aos leitores o resultado desse trabalho (quem corre por gosto não cansa, mas bem merecemos os dois feriados que aí vêm!). Aqui, dos confins do nosso arquivo, recuperamos três textos sobre a Operação Fim-Regime dessa quinta-feira nublada e tudo o que se lhe seguiu.
Em primeiro lugar, damos destaque a um artigo, da autoria de Miguel Carvalho, sobre Salgueiro Maia, publicado originalmente na nossa edição de 24 de março de 2022. O Regresso do Homem que Viu o Futuro (pode ler aqui) recupera a memória daquele que, nas palavras sábias de Sophia de Mello Breyner Andresen, “deu tudo e não pediu a paga”. Na altura, passavam 30 anos da morte do capitão de Abril, que a História se encarregou depois de transformar em mito. À medida que a Casa da Cidadania Salgueiro Maia, em Castelo de Vide, que acolhe o espólio cedido pela família, se tornava conhecida do grande público, chegava também às salas de cinema o filme biográfico: Salgueiro Maia – O Implicado, do realizador Sérgio Graciano, com o ator Tomás Alves no papel principal. Esse momento de 2022 coincidiu ainda com o dia em que a democracia portuguesa ultrapassou, em longevidade, o período do regime autoritário, em vigor entre 28 de maio de 1926 e 25 de abril de 1974: cumpriam-se, no total, 17 mil e 500 dias de liberdade.
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“Miguel, tens mostrado uma enorme resiliência, uma enorme coragem que em política é preciso ter. Afirmas as tuas convicções sem medos, sem preconceitos, contra tudo e contra todos”, disse Miguel Pinto Luz na sessão de encerramento do 19.º Congresso do PSD/Madeira.
O dirigente nacional do PSD, que é também ministro da Habitação e Infraestruturas no Governo de Luís Montenegro, acrescentou que o líder madeirense está “a defender a democracia, a Madeira em primeiro lugar”, atestando existir “plena confiança em toda a equipa de Miguel Albuquerque” e toda a colaboração do PSD e do Governo nacional para com a Madeira.
Miguel Pinto Luz considerou que a Madeira é uma “terra diferente, governada de forma diferente”, que vive sob o “modelo da social-democracia há 50 anos” para desenvolver a sociedade.
“A Madeira é um exemplo do que nós podemos fazer no país, contaminar positivamente todo o país”, “vir à Madeira é motivo de inspiração” e “é ver obra feita”, argumentou.
O responsável social-democrata lembrou que o PSD tem desde há cinco décadas a confiança dos madeirenses.
Por isso, deixou o desafio a Miguel Albuquerque para que “no próximo dia 26 [maio — dia das eleições legislativas regionais antecipadas] esta regra se cumpra mais uma vez e continuemos [PSD] a garantir a confiança do povo, porque os madeirenses precisa, Portugal precisa e a sociedade portuguesa assim o exige”.
Miguel Pinto Luz opinou que “a paciência tem limites” e que é preciso contrariar os que dizem já não confiar na política, “implementando rapidamente” o programa do PSD, sendo um dos seus desígnios promover a mobilidade social que “está estagnada”, mas que “a Madeira conseguiu trazer para a governação da região autónoma”.
“Dialogaremos com todos com humildade”, vincou, referindo que não são “ignoradas as agendas mediáticas e as mais ocultas”.
Mas, assegurou: “Ninguém nos pode condicionar”, lançando o desafio para que sejam “cerradas fileiras” porque todos são poucos para vencer as batalhas eleitorais que se avizinham.
“Esta região tem entregue muito, mas muito aos portugueses e nunca se sintam devedores. Portugal está devedor da Madeira, temos essa consciência do exemplo que tem sido para todo o país”, realçou.
Miguel Pinto Luz concluiu a intervenção com uma mensagem de encorajamento ao líder madeirense: “Miguel, força para a batalha que se avizinha. Não desistas, sei que és um homem de coragem que não desistes. Viva a Madeira!”.
A reunião magna dos sociais-democratas madeirenses que decorreu este fim de semana no Funchal, subordinado ao tema “Progresso e Autonomia”, que serviu para reconfirmar a liderança de Miguel Albuquerque não contou com a presença do líder nacional, Luis Montenegro, que está em visita oficial a Cabo Verde.
O secretário-geral, Hugo Soares, cancelou a participação na sessão de encerramento, “por motivos de doença”.
Ausente esteve também o ex-presidente do PSD/Madeira, Alberto João Jardim, que se deslocou aos Açores para participar numa sessão solene dos 50 anos do 25 de Abril
AMB // JPS
Os resultados foram anunciados pelo presidente da Mesa do Congresso, José Manuel Rodrigues, na abertura da sessão de encerramento da reunião magna, que arrancou com cerca de uma hora de atraso face ao que estava previsto no programa e termina hoje em Viseu.
O anúncio foi feito pelas 13:25, depois de os delegados terem votado para eleger os novos órgãos durante a manhã.
A lista do novo líder recebeu 684 votos a favor, o que corresponde a 89,3%, 65 votos em branco (8,5%) e 17 nulos (2,2%), de um total de 766 votantes.
A moção de estratégia global apresentada por Nuno Melo, a única que foi a votos, foi aprovada por unanimidade no primeiro dia de trabalhos do congresso.
Na primeira vez que foi eleito líder do CDS-PP, no congresso de Guimarães, em 2022, a lista apresentada por Nuno Melo à comissão política nacional conseguiu 74,93% dos votos.
FM/ARL // JPS
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De acordo com o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), o evento, que ocorreu pelas 09:49 (10:49 de Lisboa), “não causou danos pessoais ou materiais”.
Foi sentido com intensidade máxima III/IV na escala de Mercalli Modificada na ilha do Pico, nas freguesias da Criação Velha, Madalena e Candelária.
Ainda segundo o IPMA, o sismo foi sentido com menor intensidade II/III(escala de Mercalli modificada na ilha Terceira, nomeadamente em Santa Bárbara, e Horta, ilha do Faial.
De acordo com a escala de Richter, os sismos são classificados segundo a sua magnitude como micro (menos de 2,0), muito pequenos (2,0-2,9), pequenos (3,0-3,9), ligeiros (4,0-4,9), moderados (5,0-5,9), fortes (6,0-6,9), grandes (7,0-7,9), importantes (8,0-8,9), excecionais (9,0-9,9) e extremos (quando superior a 10).
A escala de Mercalli Modificada mede os “graus de intensidade e respetiva descrição”.
Com uma intensidade III, considerada fraca, o abalo é sentido dentro de casa e os objetos pendentes baloiçam, percecionando-se uma “vibração semelhante à provocada pela passagem de veículos pesados”, revela o IPMA na sua página da Internet.
Quando há uma intensidade IV, considerada moderada, os carros estacionados balançam, as janelas, portas e loiças tremem e “os vidros e loiças chocam ou tilintam”, podendo as paredes ou estruturas de madeira ranger.
JME // EA
Lusa/Fim
“Em agosto, o PSD mostrava uma pulsão para descer impostos. Dissemos que era muito pouco o que estava em causa. São cinco euros por mês para a generalidade das pessoas com rendimentos até 1.500 euros (…). A enorme pulsão do PSD para baixar impostos é uma enorme propaganda e não uma vontade real de mudar”, referiu Rui Rocha.
No Porto, no discurso de abertura do Conselho Nacional, o líder da IL que dedicou a intervenção às eleições europeias e a medidas anticorrupção, começou por fazer um resumo dos primeiros dias de governação da AD.
“Estes primeiros dias trazem sinais preocupantes”, resumiu, dando exemplo dos impostos e dos rendimentos.
“A AD assume que o IRS deixou de ser um imposto sobre o rendimento e passou a ser um imposto sobre a idade. Quem tem mais de 35 anos agora pergunta: Que mal fizemos ao país? Este IRS pune quem tem mais de 35 anos. Põe a carga do pagamento de impostos em quem tem mais de 35 anos”, disse o presidente da IL.
Rui Rocha considerou que a redução de impostos anunciada por Luís Montenegro é “insuficiente e ilusória porque incorpora uma parte que diz respeito a uma atualização dos escalões pela inflação”.
“Isso não é reduzir impostos. Isso é o mínimo de justiça que deve ser imposto nestas matérias”, afirmou.
Para Rui Rocha, “outro sinal preocupante” é a previsão de aumento do salário médio bruto para 1.750 euros em 2023.
“O que é que a AD tem para oferecer sobretudo aos jovens portugueses? Um salário médio bruto de 1.750 em 2030? Que sinal se está a dar aos jovens que estão a pensar sair do país ou aos que, já tendo saído, viam uma esperança para regressar? Está-se a dizer que vamos demorar até 2030 para ter um salário bruto que pouco mais acrescenta do que a inflação prevista. É ficar na mesma”, apontou.
Este foi o único momento da reunião do Conselho Nacional da IL aberto aos jornalistas.
Na agenda da reunião consta a apresentação e deliberação da candidatura às eleições europeias e um debate sobre o Manifesto Europeu.
PFT // JPS