O brincar no ser humano é um comportamento transversal, que está relacionado em todo o processo de aprendizagem seja qual for o conteúdo, o contexto e o objetivo a ser trabalhado em termos educativos. Na escola, na família e na comunidade, o brincar é um comportamento intrinsecamente motivado e observado ao longo da vida com especial importância nas primeiras idades em que toda a arquitetura motora, cognitiva, emocional e social se constrói e permite no futuro capacidade adaptativa, criatividade, resiliência, autonomia e conquistar mais saúde física e mental.
Também deve ser discutido que critérios científicos e pedagógicos existem para demarcar ou planear tempos escolares para as crianças poderem brincar (lazer, descanso, intervalo, recreio, etc.) e gestão do tempo de trabalho dos adultos. Brincar não se divide nem planeia de forma rígida em tempos definidos com espaços ou materiais impostos segundo a necessidade de controlo e formatação dos adultos.