O gabinete de arquitetura Openbook é o único finalista português para a categoria “Best Commercial Firm” nos prémios internacionais A+Awards da reconhecida plataforma de arquitetura Architizer.
Esta é a segunda vez que a Openbook é escolhida pela Architizer, depois de em 2018 ter vencido o prémio Architecture + Workplace com os escritórios da VdA – Vieira de Almeida.
A Openbook surge lado a lado com empresas de todos os cantos do mundo – os restantes candidatos ao mesmo galardão têm sede nos Estados Unidos, China e Índia. Ao todo 119 prémios divididos por 14 categorias serão entregues – atualmente está a decorrer a votação até ao dia 12 de maio – e os vencedores são anunciados a 30 de maio.
“Esta nomeação tem um significado especial porque é uma apreciação do nosso trabalho e projetos de forma global”, explica Paulo Jervell, Partner da Openbook. “Temos trabalhado para atingir os melhores resultados nas áreas em que atuamos, dos projetos de escritórios, aos residenciais ou industriais e esta nomeação é um reconhecimento do caminho que temos vindo a traçar.”
Esta não é primeira vez que a empresa portuguesa vê o seu trabalho reconhecido pela Architizer – em 2018 que a Openbook recebeu o prémio Architecture + Workplace com os escritórios da Vieira de Almeida (um projeto em co-autoria com a PMC Arquitetos).
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O ateliê, que conta atualmente com 60 colaboradores (um aumento de 33% em relação ao ano passado, tem apostado em diferentes vertentes – da corporativa à hotelaria passando pela residencial.
Entre os projetos mais recentes contam-se, por exemplo, o edifício (e fit-out) da multinacional de jogos Miniclip em Portugal, o projeto do Novo Banco Campus, no Taguspark e do campus do BNP Paribas, no Parque das Nações. Ao nível da hotelaria destaque-se o projeto Ritz 77 com a renovação e reabilitação da zona de Galerias e do espaço exterior e zona de bar e piscina do icónico hotel lisboeta. A sede da Rotarex no Luxemburgo e o novo escritório da PwC em Angola são outros trabalhos que se juntam à lista, mostrando que a aposta na vertente corporativa também se faz lá fora.