Pode parecer que foi há pouco tempo, mas o Red Dead Redemption original foi um dos jogos do ano em… 2010. Até porque terá sido o jogo mais caro de desenvolver até à época. Havia muito para gostar num jogo que foi inovador em aspetos como a liberdade de movimentos e de ação do mundo aberto, onde não faltavam missões, a riqueza da personagem principal, a narrativa e o som. Foi, por exemplo, um dos pioneiros a utilizar um sistema de digitalização avançada dos movimentos de atores para tornar as personagens mais realistas. Para os poucos que não conhecem, este é um jogo de ação e aventura na terceira pessoa, em que controlamos um cowboy num típico ambiente do grande oeste americano. Há muitas semelhanças com os enredos que conhecemos do cinema, como guerras entre famílias poderosas em ‘cidades’ onde os rancheiros mandam mais que as autoridades.
Curiosamente, Red Dead Redemption não migrou para o PC, talvez a plataforma mais adequada a este tipo de jogo, mas chega agora à Switch. Uma oportunidade, portanto, para os menos novos matarem saudades, agora em modo portátil, e para os mais novos experimentarem um jogo que ficou, merecidamente, para a história.