Fomos atraídos por Moonscars pelo estilo ‘noir’ em arte pixelizada, quase a fazer lembrar um Castlevania dos tempos modernos. Mas a realidade é muito mais severa. Este não é um simples título de plataformas de evolução lateral (sidescroller), é um jogo do demónio. É que os adversários são ossos duros de roer e se morrermos, não só voltamos atrás, como perdemos tudo e os monstros que tanto suamos para matar voltam todos! É um Darksouls disfarçado num aspeto retro. E, sinceramente, não estávamos preparado para isto.
Moonscars começa de forma misteriosa. Uma figura divina, chamada de Sculptor (escultor, em tradução livre), concebeu uma equipa de guerreiros para lidar com algumas criações suas que não correram bem. Nós assumimos o papel de Grey Irma, um destes guerreiros, que após alguns acontecimentos perde a memória e tem de lutar para perceber o que aconteceu.