O objetivo é que o utilizador consiga resultados profissionais e possa vê-los antes sequer de captar a fotografia. A equipa produziu os algoritmos capazes desta proeza e usou um conjunto de cinco mil imagens, criadas pelo MIT e pela Adobe. Cada uma destas imagens tinha sido retocada por cinco fotógrafos profissionais e a ideia é que os algoritmos consigam interpretar as alterações e identificar as que são mais frequentes. Os retoques passavam por ajustes no brilho, na saturação e muito mais, explica o The Verge.
O software criado é pouco maior do que uma imagem digital, pode ser instalado nos equipamentos do utilizador e consegue atuar em tempo real, quase sem nenhum atraso. O programa pode ser configurado para aprender ao longo do tempo e ajustar-se às preferências do utilizador e também para simular os efeitos já usados pelo Facebook ou pelo Prisma.
A equipa explica que as alterações introduzidas em cada fotografia foram transformadas em fórmulas e que usaram mapas com coordenadas sobre cada imagem como técnicas para reduzir o tamanho dos algoritmos.
Ainda não há qualquer previsão sobre quando é que a solução possa começar a vir integrada em produtos como os telefones Google Pixel.