O Flash foi bastante usado numa fase inicial da Web devido às suas capacidades gráficas e interativas que não encontravam equivalente no HTML ou no JavaScript. Desde aí, surgiram vários rivais nas diferentes componentes, como o HTML5 ou o WebGL, o que elimina a necessidade do Flash.
A Adobe explica que planeou com a Apple, Facebook, Google, Microsoft e Mozilla o fim de vida para o plugin usado pelos browsers. Este plugin vai manter-se a funcionar e com o apoio até ao fim de 2020. Em alguns mercados, esta data pode ser antecipada devido à utilização de versões antigas do Flash, o que aumenta o nível de risco.
O ArsTechnica salienta que a Adobe não mostrou ainda qualquer plano para manter acessível o legado dos conteúdos Flash, como os jogos e as páginas interativas. A empresa poderá ainda estar a desenvolver um leitor, em canvas, WebGL, JavaScript ou outros e apresentá-lo num futuro próximo.