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Além de uma parcela considerável de aplicações com capacidade para fornecer dados a entidades externas sem o consentimento do utilizador, os autores do relatório sublinham ainda a identificação de aplicações que atuam de modo similar ao do spyware, podendo recolher dados de agendas, registo de telefonemas, SMS ou localização do dispositivo, noticia a Cnet.
Os investigadores admitem mesmo que a falta de segurança se verifique noutras lojas de aplicações para smartphones: "Só porque a aplicação é descarregada num local conhecido como o Market do Android ou a App Store da Apple não significa que podemos concluir que essa aplicação não é maliciosa ou que foi sujeita a uma avaliação adequada", sublinha Dan Hoffman, diretor de Tecnologias da SMobile Systems.
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***Este texto foi escrito ao abrigo do novo acordo ortográfico***