As contas e páginas bloqueadas estão associadas à Internet Research Agency, uma organização que «usa consistentemente contas falsas para enganar e manipular a população (…) por isso removemos todas as contas que encontramos ligadas a esta organização», descreve Alex Stamos, citado pelo The Verge.
O trabalho de investigação terá demorado alguns meses e cerca de 95% das páginas dirigiam-se a pessoas que falassem russo. As contas de Instagram tinham um total de 493 mil seguidores e uma das páginas de Facebook era seguida por mais de um milhão de pessoas. Algumas das páginas foram removidas apenas por terem ligações à IRA e não por veicularem qualquer conteúdo suspeito, confirmou Stamos.
O Facebook tem vindo constantemente a denunciar a IRA e a combater este tipo de páginas por considerar que viola o princípio de autenticidade da rede social.