A origem da eletricidade, muitas vezes proveniente do nuclear, carvão ou gás natural, usada nos EV e ainda o impacto ambiental na produção das baterias são dois dos motivos evocados pela Mazda para afirmar que os motores a gasolina ainda devem durar uns bons anos e há margem para desenvolvimento.
O plano anunciado por Mitsuo Hitomi passa por aumentar a eficiência termal dos motores Skyactiv-G para um total de 57% de forma a reduzir as emissões de carbono em 25% e tornando-os tão limpos quanto os motores elétricos. A estratégia da Mazda passa por aproveitar melhor a energia que é desperdiçada, uma vez que 75% se perdem para o aquecimento durante o ciclo de combustão, noticia a Wired. Com uma maior eficiência termal, é possível aproveitar melhor a energia e usar o poder para fazer mover o veículo.
Esta apresentação da Mazda considera todo o ciclo de vida do combustível: na gasolina, desde que é extraído o petróleo, refinado e transportado e na eletricidade, desde a origem até às produções de baterias.