O responsável de segurança do Facebook, Alex Stamos, afirmou perante o Congresso dos EUA que a empresa conseguiu identificar transferências de cerca de cem mil dólares pagas por operacionais russos para compra de publicidade na rede social. Esse montante foi usado para comprar cerca de três mil anúncios, entre junho de 2015 e maio de 2017, e está ligado a 470 páginas e contas não autênticas que terão sido depois usadas para influenciar a opinião pública em relação às eleições presidenciais dos EUA, noticia o The Next Web.
A publicidade comprada usa o nome de Donald Trump e de Hillary Clinton, mas também fala de temas controversos como o controlo de armas, aborto e direitos LGBTQ.
O Congresso dos EUA está a investigar se houve efetivamente interferência russa nas eleições que conduziram Donald Trump à Casa Branca.