O estudo nacional nos EUA General Social Survey teve em conta as respostas de 26620 adultos. Em média, os inquiridos dizem ter feito sexo 62 vezes por ano entre 1995 e 2000 e apenas 53 vezes por ano entre 2010 e 2014. As quebras foram registadas em várias idades, raças, religiões, níveis de educação, profissão ou região. Os licenciados tiveram a maior quebra, com menos 15 vezes agora do que no período anterior, enquanto os solteiros também tiveram menos sessões, de 54 para 51, e os pais de crianças com mais de seis anos tiveram menos diversão, entre quatro a nove vezes menos relações, revela o ArsTechnica.
Este estudo não conseguiu encontrar uma ligação clara entre a quebra e maiores horas de trabalho, mais interesse em pornografia, aumento de depressões ou a presença cada vez mais constante de entretenimento como redes sociais, Netflix ou smartphones na cama.
No entanto, os autores avançam que o facto de as pessoas terem filhos cada vez mais tarde possa ser um motivo para haver menos encontros sexuais por ano. O estudo concluiu ainda que os Milennials e os iGen, nascidos a partir da década de 1990, têm menos seis sessões de sexo do que os jovens com a mesma idade na década de 1930.