
O software usado para fazer “batota” nas emissões de CO2 está presente em vários documentos trocados dentro da Volkswagen. A Bloomberg noticia que há vários fatores a atrasar as investigações, nomeadamente a utilização de nomes de código para designar o software como “software acústico” e o facto dos sistemas informáticos não serem de topo de gama.
Sabe-se que o caso das emissões deve chegar aos tribunais a 21 de abril e espera-se que a fabricante automóvel e os reguladores cheguem a um acordo. Estima-se que só nos EUA existam cerca de 500 mil Volkswagen a diesel afetados por este escândalo, cifra que sobre para os 11 milhões de veículos em todo o mundo.