
Estes cortes, apelidados de «iniciativa de restruturação», são consequência da diminuição do mercado de PCs. Já em 2014, este mesmo motivo serviu para justificar mais cinco mil despedimentos. Agora, a Intel anuncia que está a tentar orientar o seu foco para o crescimento em setores como centros de dados e na Internet das Coisas.
Os 12 mil despedimentos devem ficar concluídos até meados de 2017 e vão incluir partidas voluntárias e involuntárias e a maioria dos trabalhadores afetados vai ser notificada dentro de dois meses, noticia o The Verge. Só as saídas que se realizarem este ano devem ser suficientes para a Intel poupar cerca de 750 milhões de dólares.
«Estou confiante de que iremos emergir como uma empresa mais produtiva, com maior alcance e execução mais precisa», disse Brian Krzanich, CEO da Intel, num email aos trabalhadores.