A Universidade tem um grupo dedicado a proteger propriedade intelectual ali desenvolvida, o Wisconsin Alumni Research Foundation e esta organização que alega que a Apple devia pagar 2,74 dólares por cada iPhone e iPad vendido e que use tecnologia alegadamente protegida por uma patente. A Apple concorda em pagar apenas sete cêntimos por cada equipamento.
O juri do caso já decidiu que a Universidade tem razão e falta apurar o montante da indemnização. Em causa está uma patente sobre o funcionamento do processador Apple A7, que equipa o iPhone 5S, o iPad Air e o iPad mini 2. Agora, segundo a Reuters, também estão em causa os chips A8 e A8X que são usados nos aparelhos mais recentes.
Espera-se que os argumentos finais sejam apresentados amanhã e que nos próximos dias seja revelado também o valor da indeminzação que a tecnológica terá de pagar.