Os humanos já não voltaram à Lua desde 1972, mas o nosso astro pode ser a chave para a exploração espacial. Colocar humanos na Lua pode custar 90% menos do que custou numa primeira fase e esta missão pode custar agora cerca de dez mil milhões de dólares. Uma colónia na Lua pode ser responsável pela mineração de recursos lunares e para atrair parcerias com o segmento privado, concluiu um estudo encomendado pela NASA.
O estudo foi conduzido por duas organizações sem fins lucrativos, a National Space Society e a Space Frontier Foundation e revisto por um painel de especialistas da NASA. A redução de custos advem principalmente de parcerias com o setor privado e com outras agências internacionais, como a ESA. Com a colaboração da Boeing e da SpaceX, o desenvolvimento de novos veículos pode ficar muito mais barato.
O gelo que se crê situar nas imediações dos polos da Lua pode ser usado como um recurso para a produção de combustível em hidrogénio, que depois seja usado em rockets e para a produção de oxigénio para os colonos respirarem, noticia a Popular Science.
A próxima fase será apurar exatamente quanto hidrogénio já existe na Lua e que possa ser reutilizado para combustível também.