Koleman Strumpf é o autor de um estudo que promete ser polémico. O economista afirma que a pirataria não prejudica os interesses do cinema. «Não há evidências nos meus dados empíricos que mostrem que a partilha de ficheiros tenha um impacto significativo nas receitas dos cinemas», explica Strumpf. A partilha de ficheiros pirata reduziu as receitas de primeiro mês dos filmes em 200 milhões de dólares, entre 2003 e 2009. Este valor corresponde a menos de 1% do que os filmes na realidade faturaram, explica o BGR.
Outra conclusão do investigador é que os filmes que a partilha ilegal de alguns filmes antes das estreias tem um impacto positivo nas receitas. O filme começa a ser mais conhecido e começa-se a criar uma maior onda de interesse, o que conduz mais pessoas ao cinema.
O estudo de Strumpf analisou o desempenho de 150 blockbusters de Hollywood ao longo de um período de sete anos.