A energia é recolhida para painéis Peltier que a acumulam e convertem em luz. Uma carga típica permite manter a lanterna em funcionamento durante 20 minutos, sem ser precisa qualquer bateria. Aliás, esta é uma das principais razões que inspiraram a estudante: deixarem de ser necessárias as baterias que deixam vestígios químicos altamente poluentes, noticia o Mashable.
Os painéis Peltier produzem eletricidade se os aquecermos de um lado e conseguirmos manter o outro lado frio, que foi o que Ann fez para este projeto. Quanto maior a diferença nas temperaturas, mais energia é produzida. Uma diferença de cinco graus permite manter o sistema a funcionar.
A solução já está a ser analisada por algumas empresas, que já entraram em contacto com os pais de Ann e que podem começar a comercializar produtos baseados neste sistema.
O projeto de Makosinski está a concurso da Google Science Fair, onde o primeiro prémio é de 50 mil dólares e uma viagem às Ilhas Galápagos.