A história aparece num artigo da Vanity Fair, citado pelo Mashable. Um dos programadores envolvidos na criação de um leitor de livros eletrónicos explica que Bill Gates não gostou da ideia porque o produto final não parecia ser Windows. Outro responsável explica que Bill Gates não aprovava o uso de um ecrã tátil, uma vez que todos os produtos de software da Microsoft tinham sido desenhados para serem usados com teclados físicos.
O artigo da Vanity Fair cita ainda outros responsáveis que explicam que a concorrência interna é muito grande na Microsoft. O artigo vai ser divulgado na totalidade a 10 de julho, numa altura em que as ações da Microsoft valorizam e esperam-se novidades com o sistema operativo móvel Windows 8 e os tablets Surface.