O ataque serviu para modificar e apagar direções e alterar os sentidos de algumas vias nos mapas disponibilizados pela OpenStreetMap (OSM), afirmou Steve Coast, fundador da empresa. Esta operação terá tido origem em computadores com endereços IP da Google.
O gigante das pesquisas diz que foram dois funcionários subcontratados, a agir independentemente, quem alterou os mapas da OSM. A Google confirmou ainda que os funcionários já não trabalham em projetos da empresa.
Fonte próxima da Google, ouvida pela Cnet, confirma que os trabalhadores foram despedidos, não pelas 20 alterações que fizeram, mas por terem usado a rede da empresa para atividades não autorizadas.
Dentro da própria OSM, no entanto, há quem discorde de se apontar o dedo à Google, dizendo que há funcionários da empresa que andam a fazer alterações nos mapas. Tom Hughes, administrador de sistemas da OSM, diz que não se pode responsabilizar a Google e que a empresa tem mais a ganhar com a colaboração que já tem sido feita com o gigante da Internet.