![users_801_80177_fake-apple-store-8b62.jpg](https://images.trustinnews.pt/uploads/sites/5/2019/12/853698users_801_80177_fake-apple-store-8b62.jpg)
As duas lojas fechadas pelas autoridades chinesas faziam-se passar por lojas oficiais da Apple, no entanto, não tinham sequer as licenças necessárias para operar.
A notícia foi avançada pela Bloomberg, que cita um jornal gerido pelo governo da cidade chinesa de Kunming.
Apesar de as autoridades terem fechado estas duas lojas, sabe-se que existem outras lojas a operar como lojas oficiais sem a devida autorização.
Segundo o mesmo jornal citado, foram investigadas mais três lojas que utilizam o logótipo da marca da maça sem autorização, mas estas possuíam as devidas licenças comerciais, facto que impediu o seu fecho.
No total as autoridades terão investigado cerca de 300 lojas de produtos eletrónicos na cidade de Kunming.
Para Jim Tang, analista de tecnologia na Shenyin & Wanguo Securities Co., "num país com as dimensões da China, a rede de vendas da Apple não é suficiente e a empresa precisa de se expandir." O analista explica também que "fora das cidades maiores é muito difícil encontrar produtos da Apple e a procura é muito grande."