De acordo com a Reuters, a afirmação de Judge surge depois da confusão causada pelo processo judicial que envolve Julian Assange, líder da organização Wikileaks.
A atualização do Twitter a partir da sala de julgamento, permitida na audiência de Assange ocorrida num Tribunal Distrital, foi negada quando o caso chegou ao Tribunal Superior.
Igor Judge afirmou que os jornalistas e as organizações mediáticas podem pedir autorização para atualizar os media sociais a partir de salas de julgamento.
A autorização não será dada quando a utilização de media sociais possa influenciar testemunhas ou constituir uma interferência para o julgamento propriamente dito.
***Este texto foi escrito ao abrigo do novo acordo ortográfico***
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