Estamos nós descansadinhos da vida a acartar calhaus quando um dragão gigante decide parar ali perto da nossa mina para ‘almoçar’, se é que nos fazemos entender. Segue-se uma batalha desesperada pela sobrevivência. Caímos em combate e o dragão decide roubar-nos e comer o nosso coração (com pode ver pela imagem acima). O que parecia uma esperança média de vida muito curta para a nossa personagem é, na realidade, o começo de uma jornada de exploração. É que apesar de termos ficado sem coração, misteriosamente, sobrevivemos. E isso faz com que passemos de um simples escravo para sermos o ‘escolhido’. As pessoas chamam-nos de “Arisen”, o ressurgido em tradução livre.
A trama do jogo passa por reclamarmos o nosso lugar como dono legítimo do trono do reino, mas não é isso que torna Dragon’s Dogma II num jogo de ação e exploração (RPG) distinto, é a forma como vamos cumprindo cada etapa nesta nossa jornada.