Em julho de 2015, o combate à pirataria passou a contar com um memorando de entendimento inédito: de uma assentada, a secretaria de Estado da Cultura conseguiu juntar as assinaturas de produtores de filmes, vídeos ou software e de operadores de telecomunicações num documento que previa a agilização do bloqueio de sites que promovem a pirataria. Passado quase ano e meio, a Inspeção Geral de Atividades Culturais (IGAC) volta a fazer um balanço: 628 sites piratas foram bloqueados através de mecanismos técnicos aplicados pelos operadores de telecomunicações, no âmbito do memorando antipirataria.
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