O serviço deve estar disponível em todo o território dos EUA a partir de dia 19 de abril. A ideia partiu de um casal de empresários de Massachussetts e o Chariot vai ter um modelo de preço semelhante ao que é usado pelos táxis, com uma tarifa base e depois um custo acrescido de acordo com a distância percorrida, noticia o Ars Technica.
Os fundadores da ideia dizem que o foco principal é a segurança e que só irão empregar motoristas mulheres e que todas devem passar uma validação de antecedentes feita pela Safer Places. A Uber, por sua vez, já foi processada várias vezes por mulheres passageiras que dizem ter sido assediadas sexualmente pelos condutores.
Michael Pelletz, que teve a ideia para o Chariot com a sua mulher, já foi condutor da Uber.