Oliver Schusser, vice-presidente do iTunes International, explicou que a empresa quer «adicionar algumas funcionalidades e limpar algumas coisas», num esforço para tornar o Apple Music um serviço melhor. A empresa reconhece que ainda existe algum «trabalho de casa para ser feito durante o resto do ano», cita o The Guardian.
Os utilizadores que já testaram o serviço reportam dificuldades na utilização da interface apresentada e também algumas falhas na sincronização de bibliotecas do iTunes já existentes.
Nesta fase, ainda está a decorrer a oferta do tempo de experimentação, que terminará a 30 de setembro: a partir daí, os utilizadores têm de escolher entre uma mensalidade individual de 9,99 dólares ou familiar, de 14,99 dólares.
O vice-presidente da empresa reconheceu que a Apple está a receber muito feedback sobre este serviço e recorda que se tratou de um lançamento simultâneo para 110 mercados. Até 6 de agosto, o Apple Music tinha registado 11 milhões de utilizadores do período de trial e dois milhões já tinham subscrito mesmo o pack familiar.
Os analistas estão a questionar-se agora sobre o que significa o Apple Music para o iTunes, uma vez que a Apple acaba por ter duas formas de oferecer música aos utilizadores. Há dúvidas sobre se os dois modelos poderão coexistir ou se acabarão por se fundir de alguma forma.