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Segundo o Ars Technica, o programa de monitorização da National Security Agency recorreu a malware para infetar redes informáticas em todo o mundo e roubar “informação sensível”. A informação foi avançada pelo jornal Dinamarquês NRC que cita uma apresentação de 2012 onde se explica como a NSA recolhia informação a nível mundial. A iniciativa tinha o nome de “Computer Network Exploitation” (CNE) e correspondia à “infiltração secreta em sistemas computorizados através da instalação de malware”.
O jornal dinamarquês indica que este tipo de operação ocorre desde 1998 e que o malware pode ser ativado ou desativado remotamente pela NSA.
Apesar de o número parecer elevado, na realidade não é tendo em conta que o malware está espalhado por todo o globo. Isto leva alguns investigadores de segurança a especular que o mesmo foi instalado em organizações chave, como fornecedores de acesso à Internet, empresas de telecomunicações ou bancos, a partir dos quais a NSA pode, depois, recolher muito mais informação.