
Marcus du Sautoy explica que, a partir do momento em que um gadget possa ser considerado consciente, terá de ter direitos semelhantes a um ser humano ou um animal. Na nossa era, podemos medir e identificar a partir de que momento um ser pode ser considerado consciente. «Temos um telescópio para o cérebro e isso dá-nos oportunidade de vermos o que nunca vimos», disse Sautoy, citado pela Cnet.
Num curto espaço de tempo, os gadgets podem tornar-se mais inteligentes do que os humanos e isso deveria conceder-lhes privilégios, defende este professor.
Sautoy diz mesmo que os direitos do computador ou do smartphone devem ser equiparados aos direitos dos seres humanos, desde que o gadget tenha a noção de si próprio, ou seja, desde que seja considerado consciente.
O tema é polémico e ainda não recolheu consensos.