De acordo com a Schneider Electric, 50% dos componentes que integram o Data Center in a Box são provenientes de fornecedores portugueses. A esta característica diferenciadora, junta-se uma segunda: estes conjuuntos servidores recorrem a módulos pré-fabricados, que podem ser montados numa fábrica, ou no local onde vão ser instalados.
A Schneider Electric compara o conceito que está na origem do Data Center In a Box às peças de Lego. A marca refere que esta lógica permite encaixar módulos computacionais, energia, arrefecimento e de aplicações especiais em consonância com as necessidades de cada cliente.
A Schneider Electric acrescenta ainda que o Data Center In a Box tanto permite criar um centro de dados de 10 bastidores, como enveredar por cenários que chegam às centenas de bastidores.
O Data Center In a Box pode ser usada com consumos a partir dos 50 KW e não apresenta qualquer limite ao consumo energético, que poderá aumentar à medida que são acrescentados novos módulos.
A solução pode ser utilizada para potências IT desde os 50 kW, sem qualquer limite na potência máxima de utilização. O sistema poderá sempre crescer em função das necessidades de utilização, de forma modular e por simples adição futura de contentores.
Cada módulo pode agregar 14 bastidores de servidores. « Embora seja uma solução totalmente personalizável, o Data Center in a Box pode incorporar todos os componentes inerentes a uma instalação de Centros de Dados, entre os quais destacamos os que fazem parte do portfólio de oferta da Schneider Electric, tais como as UPS, Quadros Elétricos, Aparelhagem de Instalação, Calhas e Caminhos de Cabos, Bastidores, Racks e Acessórios, PDU, Chillers, Geradores, Controlo de Acessos, Gestão Ambiental, Videovigilância e DCIM (Data Center Infrastructure Management)», refere o comunicado da Schneider Electric.