O Wristify valeu um prémio de dez mil dólares para os alunos que o conceberam. Sam Shames, um dos mentores, explica que é possível enganar o corpo para sentir frio ou calor e é nesse engano que atua este ar condicionado portátil.
O protótipo aquece o pulso do utilizador a um ritmo de 0,4º C por segundo e essa pequena diferença é suficiente para que todo o organismo se sinta mais aquecido ou arrefecido, explica o PSFK.
A pulseira tem uma autonomia de cerca de oito horas, o ideal para ser usada durante uma jornada de trabalho. Esta pode ser a solução para diminuir os gastos financeiros e energéticos em grandes edifícios de escritórios, por exemplo. Ainda não se sabe quando é que este produto possa vir a ser comercializado.