O New York Times contactou várias pessoas bem colocadas no processo e apurou que o desenvolvimento e o fabrico de um terminal de pequenas dimensões tem custos similares aos resultantes da produção de uma máquina de maiores dimensões. Este fator, aliado ao facto de muitas das aplicações já disponíveis na App Store terem de ser, eventualmente, re-programadas, terá levado a Apple a enveredar por um modelo que pode ser vendido a preços mais em conta, mas tem dimensões muito parecidas com modelos que já estão a ser comercializados.
A redução do preço prometida para o novo modelo poderá ser feita com base em componentes menos potentes (menos capacidade de memória ou menos megapixéis na câmara). O que poderia abrir as portas dos segmentos menos endinheirados que gostavam de ter um iPhone.
Outra das potenciais novidades é a inclusão de comandos de voz, que permitiriam chegar às pessoas que não gostam de usar o ecrã tátil e o teclado virtual.
Em ponderação, está também a reformulação do serviço de Mobile Me – que poderá registar descidas de preços (em Portugal custa 80 euros).
Segundos os especialistas do mercado móvel, o iPhone mais barato deverá ser lançado durante o verão.
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