A equipa liderada por Zhenan Bao criou uma luva com componentes que replicam a pele humana e permitem que os robôs sintam os objetos que estão a “segurar”. Os cientistas imitam as camadas de pele nesta luva e os sensores são colocados também em camadas que se aproximam e afastam umas das outras, de forma a conferir o sentido do tato.
«Podemos programar uma mão robótica para tocar numa framboesa sem a esmagar, mas ainda estamos longe de conseguir fazer com que o robô seja capaz de tocar e detetar que está perante uma framboesa e que deve pegá-la com cuidado», disse Bao citada num estudo publicado na Science Robotics.
O feito da equipa é ter criado uma luva que permite que os sensores de toque consigam aplicar a pressão exata necessária para se pegar e levantar uma bola de pingue-pongue sem a esmagar.