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De Agostini Picture Library
Na experiência, os investigadores conseguem fazer com que o nemátodo altere o sentido da sua marcha. Este controlo é feito através de ultrassons que são enviados para o cérebro do verme. Este método é pouco intrusivo e tem a vantagem de ter um alcance alargado, podendo ser usado, mesmo em animais de grande porte, sem ser preciso ligar nenhum elétrodo físico ao corpo.
Nesta fase, os investigadores pretendem testar o método em ratos e depois passar para outros mamíferos maiores, noticia o Engadget. Se esta forma de controlo for testada com sucesso, poderá abrir novas possibilidades na medicina, nomeadamente, para ativar certas áreas do cérebro, estimular deteminadas células ou corrigir certos comportamentos.
Veja a experiência onde os investigadores controlaram o cérebro através de ultrassons e “sugeriram” ao nemátodo que voltasse para trás.