A equipa de investigadores pretendia perceber ver de perto o processo da evolução e criou o robô que se vê no vídeo, inspiradoramente chamado “A Origem das Espécies (Robóticas)”. O robô mãe tem o objetivo de desenhar, construir e experimentar os seus próprios “filhos”. Depois, avalia o seu desempenho e usa as conclusões para melhorar os “filhos” que vá criar a seguir.
Os robôs mais lentos da análise eram destruídos para serem reconstruídos novamente e se perceber como se podiam tornar mais rápidos, explica a Popular Science.
Depois deste processo de seleção e melhoria, os robôs nascidos nas últimas gerações eram bastante mais rápidos do que os da primeira geração.
Sabendo-se que já há grupos de trabalho a desenvolver robôs que constroem partes do corpo, não é difícil imaginar a criação de um exército de robôs que se curam sozinhos, evoluem e onde só os mais fortes sobrevivem. Será que o HitchBOT ainda vai ser vingado?