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A notícia é avançada pela NewScientist que cita Harald Ott, do Massachussetts General Hospital (Boston, EUA): “As técnicas que estamos a usar aplicam-se às pernas, braços e outras extremidades”.
As próteses que existem já são muito avançadas, mas não funcionam, como afirmam os cientistas ouvidos pela NewScientist, como membros reais. O trabalho desenvolvido agora pelo hospital norte-americano pode abrir caminho à criação de membros orgânicos que têm em conta o ADN do recetor. Um trabalho que vai continuar e os próximos testes podem ser feitos com um braço de primata.