A notícia foi publicada no Astrophysical Journal e a NASA, responsável pelo funcionamento do Hubble, já explicou que este é o primeiro estudo que elaborou uma comparação dos perfis e das intensidades dos sinais de água detetados em vários exoplanetas – são os planetas que orbitam estrelas que estão fora do nosso sistema solar.
Apesar de ser ainda um processo bastante difícil, os cientistas acreditam que vai continuar a ser cada vez mais frequente a deteção de água neste tipo de planetas. As câmaras do Hubble são essenciais nesta investigação que implica uma análise à atmosfera dos planetas para detetar a presença de água.