O NY Times conta a história de Joey Abicca, um jovem de 17 anos de San Diego, EUA. Abicca anda com duas “canadianas” robóticas debaixo dos braços. Quando coloca a muleta da esquerda no chão, ativam-se pequenos motores em torno da perna direita que ajudam a levantá-la e a avançar. Acontece o mesmo à perna esquerda, quando se mexe na muleta direita.
O sistema é constituído por motores que substituem os músculos das pernas para ajudar o paciente a andar. Há ainda um computador colocado nas costas do utilizador e que comanda as operações.
Há várias empresas, incluindo militares, a desenvolver robôs que se podem vestir e ajudar o ser humano a superar as suas capacidades ou a movimentar-se sem pôr em causa a sua integridade.
Nos EUA, há 15 centros de reabilitação que usam estes exosqueletos para ajudar os pacientes a fazer exercício e recuperarem as suas capacidades. Cada um destes centros usa um fato que custa 140 mil dólares de início, mais dez mil dólares anuais para manutenção. Por agora, estes fatos ainda não estão ao alcance da maioria da população, mas prevê-se que progressivamente a tecnologia vá ficando mais barata.