O teste incluiu uma plataforma inclinada que repele água e faz com que se depositem as gotas à superfície. As gotas seguem depois uma trajetória específica que os cientistas acreditam poder transformar em tecnologia, explica a Info Brasil.
As colisões entre gotas e a interação entre estas podem ser transformadas em tecnologia “superhidrofóbica”. As gotas funcionam como “0” e “1” e permitem operações elementares apenas com base na geração de energia a partir de um mecanismo à base da água.
Cada gota pode ainda ser carregada com um componente químico para provocar diferentes reações químicas programáveis.
O projeto ainda está numa fase muito inicial, mas poderá ser o primeiro passo para os computadores movidos apenas a água.