A invenção foi criada no Boston’s Children Hospital e pode salvar a vida a milhões de pessoas todos os anos. As partículas são injetadas na corrente sanguínea do doente e restabelecem os níveis de oxigénio. Desta forma, equipas médicas podem intervir, sem causar problemas cardíacos ou cerebrais ao paciente.
De acordo com notícia do Science Daily, as micropartículas foram testadas em animais com graves falhas pulmonares e provaram ser um sucesso. As partículas restauram os níveis de oxigénio para valores muito próximos do que é normal, o que faz com que os doentes tenham mais alguns minutos de vida, mesmo que já não respirem.
As micropartículas são constituídas por oxigénio e gorduras e medem entre dois e quatro micrómetros. A intenção é que estejam suspensas numa solução líquida e possam ser transportadas por médicos e paramédicos.